Dois investigadores, um portugês e outro espanhol, estão na senda de acabar com o mito de D. Sebastião, segundo revelo o Público. Mas para isso acontecer socorrem-se de documentação do arquivo de Simancas e para não restarem mais dúvidas, terá de ser aberto o túmulo atribuído ao rei D. Sebastião existente nos Jerónimos e feitas análises de ADN.
Esperemos que com o IPPAR extinto, estes investigadores tenham mais sorte que os que queriam abrir o túmulo de D. Afonso Henriques. Ou será que conforme há interesse em que se continue a acreditar que D. Afonso I era uma homenzarrão, haverá agora interesses em manter o mito do sebastionismo?
Neste país tudo é possível, vivemos de aparências e de "caganças".