Fetiche?!?

No mês de Julho Barcelona conheceu uma vaga de calor como nunca havia experimentado. Nem Barcelona nem os meus gatos... Este foi o sitio mais fresco que Aura conseguiu encontrar.


Depois desde cena apanhei-a na fruteira... tinha-a libertado do domínio das frutas e tomou-a...

Mais que calor é puro fetiche. É sabido que para os gatos qualquer superficie é melhor que o chao. Mas isto?!?

Boudicca


Acabei de ler este livro de Alan Gold sobre Boudicca, uma rainha icena que desafiou o império romano quando este se tentava estabelecer na Gra-Bretanha.

Digamos que, aparte de ser uma especie do luso Viriato, era uma mulher, uma mulher guerreira. É uma personagem que a mim sempre me fascinou.

Quantas de nós nao nos imaginavamos guiando um carro de batalha, cabelos ao vento e pintadas de azul?!?

(tirei esta foto em Londres, perto do Big Ben, onde homenageam esta rainha-guerreira)

Poderao ter mais informaçao sobre Boudicca e suas batalhas nos Anais de Tácito que vos deixo neste link. Aparte disso, tem um capitulo sobre a tomada da ilha de Mona, onde os druidas se refugiaram e foram completamente massacrados pelas forças romanas.

Os foguetes das festas e os incendios

Este post é apenas um desabafo.

Toda a gente sabe da proibição do lançamento de foguetes nesta altura, mas aqui à volta não houve uma única festa que os não lançasse. Será que esse acto pirotecnico estará licenciado? Se sim, para que servem as leis que os governos fazem? Isto parece-me a mim uma selva onde cada um faz o que lhe apetece e ainda tem tempo para protestar contra tudo e contra todos. E tudo isto debaixo das barbas da autoridade, que a tudo fecha os olhos, os ouvidos ...

Depois venham a dizer para a televisão que é tudo fogo posto (não deixam de ter razão)...

País Vasco: Mitos e Lendas II

(pormenor duma "cueva" no Parque Natural de Gorbeia... se nao me falha a memória...)

MARI é a personificaçao da Terra e é a Rainha de todos os génios, dama elegante, senhora das profundezas, da terra e dos meteoritos. Penteia-se com um pente de ouro e ninguem pode aproximar-se. É severa, condena e castiga a mentira, o roubo, o orgulho e a falta de respeito. Tem dois filhos junto com seu marido MAJU, ATARRABI e MIKELATS. O primeiro é o génio do bem, o segundo normalmente se associa ao mal.

A morada de MARI sao as "cuevas" principalmente as situadas nas cavernas de altas montanhas como Anboto, Aketegi (em Aizkorri) ou Txindoki (em Aralar). De aí, sai MARI à superficie da terra. Cada sete anos se muda de casa e fá-lo envolta em luz, pelos ares.
A ela se devem tudo o que a mae-terra "ama-lur" proporciona, assim como todos os manaciais de água.

Ao serviço de MARI, encontra-se SORGIN, ou bruxa. Estas adoptam formas de animais mas com a particularidade de que sempre lhes falta um membro: o braço, a cabeça... A forma mais frequente em que se transformam é o gato.

O AKERBELTZ, o bode negro, vive nas zonas subterraneas e é o chefe de muitos génios. Aparte de provocar tempestades, tem faculdades curativas e influencia beneficamente os animais colocados baixo sua protecçao.

A bruxaria vasca deu especial importancia a esta velha representaçao do AKERBELTZ, e, segundo dizem, é adorado nos "akelarres" por bruxos e bruxas nas noites de sexta-feira... Esta foto foi tirada no mesmo parque que a foto anterior.

GAUEKO é o senhor da noite, é a noite personificada que nao permite que os homens trabalhem depois do "Ángelus".


ps - Neste momento nao me permite baixar as fotos; mais tarde actualizarei este tópico com as imagens... tecnologia... vai-se lá saber o que lhe passa agora...

ps2 - Aqui estao as fotos. (Poderao ver mais fotos da viagem a Euskadi no meu espaço do hi5 aqui)

Novas sobre a epigrafia egitana

Photobucket - Video and Image Hosting

Segundo o semanário Gazeta do Interior o pavilhão dedicado à epigrafia romana de Idanha-a-velha irá ser musealizado. No entanto segundo me parece será uma tarefa nefasta para a epigrafia e para a Idanha-a-Velha. Nefasta porque só está presente uma infima parte das peças que existem, o espaço é apertado e não possibilita o estudo individual de cada lápide. Poucas pessoas poderam entrar no pavilhão ao mesmo tempo. De Verão deve ser um calor aterrador no interior e no Inverno o inverso. Quanto a mim este pavilhão só serve e mal para depósito de reservas, mais nada. Já que ninguém quer ouvir falar do Museu Monográfico da Egitânia, que devolvam a colecção epigráfica à Catedral de onde nunca devia ter saído, pois perdeu a Catedral e perdeu igualmente a epigrafia e quem se desloca à Idanha para ver 200 inscrições e acaba por ver somente 4 ou 5. Que se dê uma nova musealização na Catedral e se lá ponha as inscrições era o ideal. Era o regresso a casa do filho pródigo. Seria o mais digno.

I Think I Might Have Been Revising...

It’s curious how we can create a fate map, know what cells will form what limbs, nerves, brain and gut, when the ball of cells is only a few days old – so young its age is still counted in hours post-fertilization. That you can go “these cells here, they’re going to form the skin, and these here are going to form the brain” when all you have is a disc just three cells thick. You spend hours reading of dissections, scientists removing first this bit and then that, to see how the cells change their development – “if we remove this bit here, then turn it around and stick it back in, does it make any difference?” – and yet the first time you do it yourself, cut into an egg to remove the chicken embryo, you’re surprised how human it looks. Birds and humans and dogs and crocodiles all look the same at that stage, until the skeleton develops beyond the faintest suggestion of differentiating cells, the brain is more than one end of a darker line that traces the length of the notochord, the cells that aren’t nerves or muscles or even a mix of the two but just cells, parasites off another body and incapable of feeling.

The first time you remove an embryo from its egg, it’s a little blob. The next, you can define a head, here, and eyes – horribly out of proportion – and the faintest suggestion of a limb, not much more than a bump in the rounded comma that exsanguinates under your scalpel. You tell yourself that it can’t feel – it’s dead anyway, if it were to develop any more it would have horrific deformities; indeed the embryo in the next egg is slightly more developed, and if you look closely you can see the start of encephaly. But a tiny part of you twinges with guilt – that in order to learn how to save lives, you must first learn to end lives that never began, study their development under a microscope, dissect limb – with the first growths of bones faintly visible – from body to grow on in artificial fluids. Connect what you see to the pictures in the textbook of the adult dog – connect it to the cadaver in front of you leaking formalin into a bucket. Connect it to the hands in front of you, the bones arranged in an almost identical pattern; carpals to metacarpals to phalanges, no longer humanized but merely another anatomical study. Flex your wrist as you read, already correcting yourself to call it the metacarpal joint, trying to observe the sliding of tendon and muscle under skin, naming deep digital flexor and interossus muscle, knowing that the arrangement of the forearm in front of you is not so different from the dissected forelimb of a few hours ago.

And people wonder why I have such a sick sense of humour.

O Moinho Judeu em Idanha-a-Velha

Dedicado ao Albino Cardoso, com toda a minha sincera admiração.
Photobucket - Video and Image Hosting

Alguns quilometros para poente de Idanha-a-Velha encontra-se um moinho conhecido com o nome de Moinho da Gaga, mas na realidade apelida-se de Moinho Judeu. Na actualidade já não se encontra em laboração, mas é habitado e foi a casa de habitação (por enquanto) restaurada com muito bom gosto. Algumas dezenas de metros para sul encontra-se um penedo granitico com quatro cruzes cada uma delas virada respectivamente para as povoações mais próximas. A cruz mais elaborada está na direcção de Idanha-a-Velha estando as outras apontando as povoações de Monsanto, Alcafozes e Penha Garcia. Qual será o significado deste conjunto? Termos? Terá algo a ver com o facto de estar sobranceiro ao Moinho Judeu? Digam da vossa justiça.

País Vasco: Mitos e Lendas I


Lembrei-me desse amigo que vive no Pais Vasco e veio-me à memória a minha viagem por essas terras. Euskadi é uma zona lindíssima e que, sem dúvida, vale a pena conhecer. Conhecer as suas paisagens, conhecer as suas gentes, conhecer os seus costumes ainda tao arraigados ao passado, conhecer os seus mitos...


Esta imagem é dum EGUZKILORE (imagem da kuturweb - a que eu tinha tirado ficou tremida e acabei por apagá-la). Esta "flor de sol" é a flor seca do cardo e colocado nas portas defende as casas dos maus espiritos, das doenças e das tempestades.



Os bosques de faias abundam no País Vasco (já sei, já sei, a foto está péssima - tive bastantes problemas com a câmara nestas férias - a protecçao da objectiva nao queria abrir, ok?) .


Bom, voltando aos bosques... Aqui vive BASAJAUN, o Senhor do Bosque, génio benfeitor com forma humana e possuidor de uma força e agilidade prodigiosas. É o protector dos rebanhos e a ele se atribui a introduçao da agricultura nos campos vascos e de instrumentos como a serra ou técnicas de soldadura.


Falando de bosques, nao poderia deixar de mencionar este, um projecto incluido no chamado "land art".

Esta foto foi tirada no Bosque Encantado de Oma, um enorme bosque de pinheiros pintados por Agustín Ibarrola.

É uma obra muito controversa uma vez que é considerada por muitos uma agressao ao meio natural. A verdade é que tens a sensaçao ao entrar neste bosque que este está animado, se move e te fala.

O autor utiliza como suporte os troncos das árvores para projectar uma visao muito pessoal do cosmos, repleta de olhos, gentes, linhas e arco-iris, criando perspectivas e movimento. Símbolos que te enredam em cumplicidades com o entorno.

Quanto a mim, e sem querer entrar em polémicas, transmite com particular sensibilidade uma re-ligaçao entre o homem, no que mais tem de primitivo em sua essencia, e a natureza. Uma apologia ao respeito para com o meio natural e à comunhao de vivencias entre o ser humano e a natureza, apologia ao restabelecimento de um vínculo que tende a perder-se.

Palestina

No outro dia fui a uma "charla" informal dum amigo que passou uns dias na Palestina e visitou Gaza. A viagem foi organizada pelo Komite Internazionalistak do Pais Vasco e levou a este grupo da Euskalherria, ao qual ele pertence, num percurso pelas zonas mais carenciadas da Cisjordania. O objectivo é denunciar. Denunciar um genocídio.

Nao vou entrar em discussoes de quem invadiu a quem, quem aterrorizou a quem, quem matou a quem, nesta guerra cuja historia começou faz cerca de 60 anos. Seria como descubrir por fim quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha. Trata-se de analizar a situaçao actual e, hoje, a situaçao na Cisjordania é preocupante.

Poderao ler a crónica da Brigada de Ki que data de dia 8 de Agosto aqui.

E deixo-vos também um trecho dum mail que esse amigo enviou enquanto estava na Palestina...

Luego a la tarde hemos ido a los hospitales a visitar a los heridos. Creo que este va a ser uno de los recuerdos mas horribles de los que pueda acumular en mi vida pero tambien uno de los mas bonitos sin duda. Al entrar al hospital me sentia fuera de lugar, en un lugar que no te toca, un intruso. Pero cuando hemos hablado con los heridos conscientes y he vistos la alegria que les inundava al ver que un grupo de estupidos guiris estaban alli para verles a ellos se te llena el corazon de alegria, los ojos de lagrimas y el alma de rabia y de odio. Especialmente los jovenes son los mas agradecidos, algunos hasta se intentaban levantar a saludarte y te hacian preguntas de tu pais, de tus luchas y de futbol como no. Se te encoge todo cuando piensas que esos son sus momentos de gloria en su corta vida. Es entonces cuando te das cuenta de lo diferentes que somos y de las grandes cosas de esta cultura extranya. Hemos tenido oportunidad de visitar las casas de muchas familias de martires en los campos de refugiados y lo que para nosotros es una situacion dramatica para la que nuestra sociedad no nos prepara, para ellos es algo inseparable de sus vidas y de su cotidaniedad. Te explican con todo lujo de detalles como asesinaron a sus hijos, maridos y hermanos o como y porque tomaron la decision de inmolarse.


Abraços tolerantes

O início...


Sempre me mostrei relutante em ter um blog. Nao só porque sou uma destruidora compulsiva de tudo o que escrevo como me parece irritantemente desconfortavel partilhar pensamentos com quem nao vejo. Já sei, já sei... sou uma reaccionária tecnológica... nao percepciono a dimensao e as possibilidades que me sao apresentadas pela internet.. blá blá blá... eh eh

Por isso, numa aborrecida tarde decidi criar um blog. Depois de me debater valentemente com o computador, no meio de numeros, códigos e termos informaticos que nao conheço,... voilá! Saiu um blog. A motivaçao para estreá-lo surgiu num sonho que tive nessa noite... Desconheço a música que se cantava no meu sonho... nao sei se é uma cançao, uma lenga lenga, um poema... mas dará nome ao meu blog.

Hoje estou de mudanças, eu e o meu blog, para esta página. Uma segunda inauguraçao, eh eh.

chez moi

I’ve lost the wire to my internet connection. I’m not even sure if I actually have internet connection, but as the little wire which runs from this laptop to the phone socket is essential to testing the fact, I’m rather stymied. So I’ll write this now, and post it up later, when I either find the connection, or get out the house and return to halls. Where I have internet, I’m playing for internet – so I will use internet.

I’ve moved house. After five – yes, five – car trips (admittedly, four of those in a fiesta barely large enough for the three of us, let alone my stuff) and two days, myself and the bunsters are in place. The bunsters are sitting in their cage, ignoring me. Their cage is open, but the excitement of exploring has been passed on in favour of nap time. They’ve explored; I’ve blocked off the sofa, and all the fun has gone out of it.

Another train rumbles along under the house. The underground runs directly – I have no idea how far – below the house. It’s the house’s only fault, really. No doubt I shall get used to it.

So far, the living room appears relatively complete. I need a desk – I’m sitting on the floor – and the sofa is hidden under a mountain of clothes. I have a few bits and pieces to sort out, but the books are on the shelves, the cds are beside them, and there is a pleasant sort of homeliness to that. I find a room without books is bare; eventually more books will find their way into my bedroom, probably more as the shelves get too full. They’re looking full now, really, or at least the lower ones are – the higher ones are too high for me to reach without a stepladder. Or a chair (I also need a chair). I don’t know who put the shelves up, but it seems silly to have put them up so high. Perhaps they were incredibly tall.

I can hear the taps running as the people upstairs run their water. I haven’t yet figured out how the hot water works (it’ll be fun showering in the morning). Nor have I met the people upstairs, except via a rather snitty note requesting me to not lock one of the locks on the door, as they only have one key for it between the three of them. Ignoring for a moment how three people can live in the flat upstairs (which is no bigger than mine, and possibly smaller) I wonder why they haven’t had copies made. It would make sense, really.

But anyway. I will go to bed, in my newly made bed with its new sheets, leaving the bunsters to nap as they choose. I have to find my nightclothes first, however.

I have yet to start unpacking the bedroom.

EBVROBRIGA


Saiu há algum tempo EBVROBRIGA, revista do Museu Arqueológico Municipal José Monteiro do Fundão. Trata-se do nº 3 deste periódico e vem na linha dos anteriores, que é uma cuidada apresentação gráfica aliada à muito boa qualidade de textos e de colaborações. Este número reproduz as intervenções apresentadas às Jornadas comemorativas do centenário do nascimento do arqueólogo e médico beirão D. Fernando de Almeida. Esta personagem nasceu no Fundão em 1903, vindo a falecer em Lisboa em 1979. Foi graças a ele que se fizeram as primeiras escavações em Idanha-a-Velha e foram dadas a conhecer a riqueza arqueológica desta zona . Foi igualmente director do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior de Castelo Branco, embora num período critico, no início dos anos 70. Estaria todo o dia a escrever sobre a vida e obras deste Homem, mas as suas obras são a sua visibilidade. Em boa hora a Câmara Municipal do Fundão organizou e publicou estas Jornadas, sinal evidente da sua inclinação para os temas culturais.
Já agora aproveito para pôr um único senão a esta obra bibliográfica. Não gosto do formato, mas "do que é que seria das feias se todos só gostassem das belas?"


Assim constam os seguintes artigos:

Amílcar Guerra - D. Fernando de Almeida e a epigrafia igeditana, p. 5-15;
António Lourenço Marques - D. Fernando de Almeida, nos caminhos da medicina, p. 17-22;
João Luís Cardoso - D. Fernando de Almeida: breve evocação no centenário do seu nascimento, p. 23-27;
João Mendes Rosa - D. Fernando de Almeida e a arqueologia do concelho do Fundão, p.29-34;
José d'Encarnação - D. Fernando de Almeida, o Mestre, o Epigrafista, p. 35-39;
M. Justino Maciel - Entre o romano e o visigótico: o inovador contributo científico de D. Fernando de Almeida, p. 41-46;
Justino Mendes de Almeida - Evocação do Professor Doutor D. Fernando de Almeida, p. 47-52;
Raquel Vilaça - Arqueologia na área da "Barragem Marechal Carmona" (Idanha-a-Nova), p.53-61;
Luís Raposo - A acção de D. Fernando de Almeida na direcção do Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia, p.63-103;
Joaquim Candeias da Silva - Evocação / memória de alguns médicos notáveis da Beira Interior: concelho do Fundão: o Prof. Doutor D. Fernando de Almeida, p. 105-117.

Revista Estudos de Castelo Branco


Para grande alegria nossa e dos devotos da cultura destas bandas, acaba de sair o número 5 da Revista Estudos de Castelo Branco, periódico, fundado em 1961 por José Lopes Dias e João Caetano de Abrunhosa. Na actualidade a revista é propriedade de António Salvado que é também Director e Editor, sendo sub-Director e Administrador António Arnel Afonso.

Constam deste número os seguintes artigos:

Maria Adelaide Neto Salvado - A antiga quinta do Paço episcopal de Castelo Branco no contexto geográfico e no espírito do tempo: a perspectiva de um olhar, p. 5-16;
Francisco Goulão - Evocar o passado de Monforte, p. 17-22;
Albano Mendes de Matos - Contos populares tradicionais na Gardunha, p. 23-42;
Joaquim Candeias da Silva - Ermidas e romarias antigas da Beira Baixa: III: Nossa Senhora da Granja (Proença-a-Velha), p. 43-56;
Aires Antunes Diniz - Os círculos de qualidade em educação, p. 57-84;
Nuno Manuel Camejo Carriço Pousinho - A contra-revolução na comarca de Castelo Branco (1822-24), p. 85-110;
Alberto Guerreiro - Tutelas e museus: breve caracterização dos modelos de gestão dos museus portugueses, p. 111-130;
José Luis Martín Galindo - Os falares do Val de Xálima, variantes dialectais da antiga Riba-Côa, p. 163-188;
Maria de Fátima Pinto de Menezes - Museus e ensini em Portugal: os museus escolares dos colégios jesuítas, p. 163-188;
Paulo Almeida Fernandes - O contributo de D. Fernando de Almeida para o estudo da alta Idade Média em Portugal, p. 189-200;
Jorge Domingues Garcia - Teixeira de Pascoaes e Miguel de Unamuno: afinidades literárias;

Aos responsáveis pela publicação e autores dos estudos votos de agradecimento por todo este serviço em prol da comunidade. Bem o merecem

Memento Mei


Desde 1748 um pobre mortal está fazendo este pedido ao Criador no interior da matriz de Idanha-a-Nova. Que esteja lá muitos anos sem a nossa companhia e paz à sua alma