you know what I hate...
Have a gratuitous photo:
Tira-Teimas | Standfight
Há pouco tempo o Pepe "postou" um desenho dele, gostei bastante d desenho mas impliquei com a cor.
Portanto aqui está a minha versão estilo, tira-teimas gráfico...
Earlier Pepe posted a drawing of his, wich i really liked, but i hated the color. So here is my version of the colour, as a graphic arts standfight...
Novidades em literatura cinzenta "about" Idanha-a-Velha
AS ÂNFORAS ROMANAS DE IDANHA-A-VELHA (CIVITAS iGAEDITANORUM) / Carlos Manuel dos Santos Banha (Tese de Mestrado em Pré-História e Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2007)
Estas obras estão disponíveis nas Biblioteca da Universidade de Lisboa, Faculdades de Letras e de Belas Artes.
Pshyco Whip 01
Eis a série Psycho Whip, exibida aqui em diferido... Pois já saiu na revista Elegy de há dois meses. Este mês já podemos encontrar o segundo episódio. Em parceria com o DJ Goldenshower na história.
Here is the Psycho Whip serie, shown here as a rerun... In fact, this one has already seen print in Elegy magazine two months ago. This month we can find the second chapter. A partnership with DJ Goldnshower behind the story.
Nova obra de Pedro Carvalho
Na programação das actividades a terem lugar no Fundão uma há que se salienta: a apresentação do livro “ COVA DA BEIRA- Ocupação e exploração do território na época romana” de autoria do Professor Doutor Pedro Carvalho, professor da Universidade de Coimbra. Esta importante obra de investigação, fruto de árduos e continuados trabalhos desenvolvidos nessa área geográfica foi a sua tese de doutoramento que será sem dúvida um incontornável monumento bibliográfico do estudo do período romano na Beira Baixa. Destaco também que o Pedro Carvalho está a proceder a escavações em Idanha-a-Velha. O Professor Doutor Jorge de Alarcão apresentará o livro. É sábado, no Fundão, pelas 19 horas na Biblioteca Eugénio de Andrade. Resta-me dar os parabéns ao sr. Presidente Dr. Manuel Frexes e ao seu pelouro da Cultura Dr. P. Fernandes por assumirem, conjuntamente com o Instituto de Arqueologia da Universidade de Coimbra, a edição de mais uma obra fundamental para o entendimento das nossas origens culturais. Soube há pouco tempo que o antigo IPA saiu da Covilhã para se instalar no Fundão. A próspera cidade capital da Cova da Beira é assim cada vez mais a capital da arqueologia do distrito muito por vontade de Mendes Rosa., director do Museu arqueológico. Nós, sempre pensamos que o antigo IPA ficasse localizado ou mais para o norte da Beira Interior ou em Idanha a Velha. Isso é que era desconcentrar e não relocalizar ao longo do grande estruturador do Património regional que é a A23. Ai como é que eu gostava de, logo pela manhã, saudar: Olá. Bom dia Dr. Carlos Banha…
Jornadas Europeias do Património 2007: Refectindo?
Um pouco por todo o país vai-se desenrolar um alargado conjunto de actividades dentro das Jornadas Europeias do Património de 2007 - "PATRIMÓNIO em DIÁLOGO". No distrito de Castelo Branco, as comemorações são focalizadas em Vila de Rei como já noticiámos e no Fundão. Talvez valha a pena atender igualmente ao que se vai passar em Mação, em Trancoso ou noutros locais cuja distância se vence hoje facilmente.
Quanto às Jornadas de Vila de Rei apenas umas considerações. Desejamos que sejam um êxito e que os seus participantes troquem muitas experiências e saberes. Afinal intitulam-se como as «1.as Jornadas do Património Histórico-Cultural e Arqueológico do Distrito de Castelo Branco» de primeiras têm pouco mas isso é um pormenor. Não entendemos é como estas Jornadas tem como grande objectivo e «pretendem dar a conhecer um pouco do Património de cada um dos 11 municípios que constituem o Distrito de Castelo Branco e, que se têm afirmado pela forte expressão das suas tradições e da imponência de muitos dos monumentos que o ilustram.» como se lê na convocatória oriunda dessa autarquia. Lá está a palavra IMPONÊNCIA, que transporta uma ideia ausente e bem dos ideais do IGESPAR. Leiam lá:
«O tema escolhido pelo IGESPAR para parte da ideia-base de que todas as comunidades possuem os seus monumentos de referência, mas que é importante ter em consideração que tais realizações não estão isoladas do tecido cultural que as envolve e que as justifica. Com o objectivo de contribuir para o reconhecimento, protecção e valorização das paisagens culturais nas suas múltiplas dimensões - humana, cultural, simbólica e memorial - convidamos o público a "sair" do monumento e a tentar compreendê-lo nas múltiplas vertentes que caracterizam a sua envolvente.» Não se fala de patrimónios imponentes…
Algo que também ainda não percebemos é isto da – «REDE CULTURAL e CARTA PATRIMONIAL do Distrito de Castelo Branco» que vai merecer uma comunicação por parte de Lopes Marcelo, da Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares e Proença Júnior. A confusão entre geografias, instituições, actores, legitimações, abrangências, participações técnicas e cientificas reais e academicamente acreditadas, (não empiricamente e nas mãos da “boa vontade” de uns jeitosos) etc, etc, etc , entre a rede e a carta e a carta e a rede patrimonial tem eco num dos seus membros mais destacados Luís Norberto Lourenço. “No que respeita à REDE CULTURAL e à CARTA PATRIMONIAL DA BEIRA BAIXA, convém lembrar alguns factos...No âmbito da "Feira do Livro Regional da Beira Baixa" (FLRBB), a qual decorreu entre 4 a 8 de Outubro de 2006, no Clube de Castelo Branco, uma iniciativa organizada pela Casa Comum das Tertúlias e pelo Clube de Castelo Branco, a organização convidou todos os elementos que integram o Grupo de Trabalho para a criação duma REDE CULTURAL e para a elaboração de uma CARTA PATRIMONIAL DA BEIRA BAIXA (e não do Distrito de Castelo Branco), por todos os motivos, uma vez que uma das iniciativas foi a tertúlia que decorreu a 6 de Outubro de 2007, pelas 21h 30m, onde o tema era, precisamente, a Apresentação da "Rede Cultural" pelo Dr. Lopes Marcelo (coord.) Gr. Trab. da SAMFTPJ para a Carta Patrimonial da Beira Baixa, estando anunciada a presença da Dra. Aida Rechena (Dir. Museu Francisco Tavares Proença Jr.) que acabou por não estar presente.
Este Grupo de Trabalho, que também integro enquanto sócio da SAMFTJ, sempre se reclamou da Beira Baixa e não do Distrito de Castelo Branco. São realidades e conceitos distintos! A Beira Baixa tem 13 concelhos e o Distrito de Castelo Branco só 11 (ou seja, menos Mação e Pampilhosa da Serra). E não se trata apenas do número dos concelhos…»
MEUS CAROS , COMO DIZ O OUTRO, ORGANIZEM-SE
Mais Jornadas
Ficámos contentes por termos contribuído para a construção do inventário iniciado pelo Luís Lourenço de todas as iniciativas que tiveram lugar nos últimos 50 anos onde assuntos de arqueologia e ou principalmente da defesa e do estudo do património cultural tenham sido alvo de alguma atenção.
Aqui vai mais uma achega. Outras se seguirão. Desta vez é uma justa referência às «II Jornadas da Beira Interior» que tiveram lugar em Monfortinho, em 1986. Diz quem participou que foram umas jornadas fantásticas a todos os níveis com centenas de comunicações sobre vários temas. Um grande retrato do que então era esta região e aquilo que queria ser no futuro. Infelizmente a maior parte dos sonhos não se concretizou. Editaram-se 3 volumes de actas, hoje uma raridade bibliográfica. A Comissão organizadora, sob a direcção do grande Homem e grande jornalista, o saudoso António Paulouro, foi formada pelos seguintes elementos:
As comunicações relacionadas com o Património e com a Arqueologia ocupam parte do 2º Volume. Retiramos da nossa colecção de recortes os títulos sobre arqueologia e património que foram então apresentados.
Alguns anos mais tarde, o espírito da Beira Interior haveria de ser relançado com a realização das III Jornadas, na Covilhã.
PS – Outra coisa. Esta manifestação politica, social e cultural de repercussão nacional e internacional, trouxe até Monfortinho a nata da Nação. Lá dormiram, falaram e comeram. A iniciativa marcou igualmente o início da ascensão de um jovem e periférico político: Joaquim Morão Sá Lopes Dias, à data Presidente da Câmara de Idanha-a-Nova e hoje responsável máximo da cidade de Castelo Branco. Pois.
Jornadas e Afins
JORNADAS E AFINS 1
Respondendo ao pedido-desafio do nosso comentador Luís Norberto Lourenço quando, a propósito da realização em Vila de Rei, nos próximos dias 28 e 29 de Setembro, das «1as Jornadas do Património Histórico-Cultural e Arqueológico do Distrito de Castelo Branco» resolveu iniciar o inventário deste tipo de manifestações culturais ocorridos na Beira Baixa-Distrito de Castelo Branco nas últimas décadas, adjunto algumas achegas. Acho um bocadinho descabido que o teu meritório trabalho comece em 1929 com o «IV Congresso das Beiras». Com efeito, o entendimento destes temas –patrimónios históricos-culturais - era outro, muito diferente do de hoje em dia. Tudo começou a mudar a partir de meados da década de setenta do século passado. Em Castelo Branco, no Fundão, na Covilhã, entre outros locais, tiveram lugar um conjunto de encontros, de jornadas, de mesas redondas onde foram abordados temas incluídos na definição de património histórico-cultural á escala do território da antiga Beira Baixa e do Distrito de Castelo Branco.
Relembro, entre vários que não estão na lista do Lourenço, as «1ºs Jornadas sobre Monumentos Militares do Distrito de Castelo Branco» que ocorreram em 1983 , nos dias 11 a 13 de Março. Infelizmente por me encontrar a frequentar um curso de museografia, em Lisboa, não pude estar presente. Foram um êxito pelo que soube que afirmou definitivamente as capacidades organizadoras e de investigação do Dr. António Pires Nunes, a quem dedicaremos um próximo post. Hoje, o Dr. Pires Nunes é um dos grandes especialistas portuguêses em Casteologia, um valor que alguns teimam em não reconhecer e contar. O Dr. Pires Nunes foi militar e é professor. Há outra coisa que igualmente sabe e é especialista cartas das outras, e das de património.
Dessas jornadas sobre monumentos militares ficaram as actas e o resumo das comunicações.
Como podemos constatar através da leitura do programa, nessa década havia muitos investigadores a dedicarem-se ao património histórico construído. Em Castelo Branco havia ainda outros que andavam mais pelo teatro e pela animação cultural. Mais nova ou mais velha, sempre era mais gente do que a família do pessoal dos patrimónios…
JORNADAS E AFINS 2
Não são umas jornadas de agentes do património em autarquias do distrito. Não são umas jornadas de património arqueológico mineiro. Nada disso.
«O evento pretende dar a conhecer parte do Património de cada um dos 11 municípios que constituem o Distrito de Castelo Branco, os quais se têm afirmado pela forte expressão das suas tradições e imponência de muitos dos seus monumentos», lemos a propósito das jornadas de Vila de Rei. Monumentos? Imponência? Imponência? Imponência! Jardim do Paço? Imponência? IM+PO+NEN+CIA. Impotentes?IMPOTÊNCIA?
ESTUDOS DE CASTELO BRANCO- Relação onomástica
Já que estamos numa de «Estudos de Castelo Branco», revista fundada em 1961, pelo médico e grande historiador da História da medicina José Lopes Dias, relembrar a saída em 1979, do título: «Relação Onomástica dos índices da Revista “Estudos de Castelo Branco”». Trata-se de um importante instrumento de apoio à investigação editado pelo então Departamento de Extensão Cultural da Biblioteca Municipal, da Câmara Municipal de Castelo Branco. Com 64 páginas, a relação abarca os 50 números da 1ª série e os três primeiros da 2ª série (saíram sete números).
A introdução, da responsabilidade do saudoso Dr. Pinto Lobo, vale a pena, e considerando as novas instalações da biblioteca de Castelo Branco que entretanto, ao abrigo do Polis, surgiram na cidade, reler.
Kanguru Concept Art
Em jeito de curiosidade, divulgo aqui o trabalho por detrás da campanha publicitária Kanguru. Em exibição numa rua ou TV perto de si...
Desenvolve-se estes desenhos para ilustrar ao cliente, neste caso a Optimus, o look e a lógica da campanha. É a partir desta maqueta que se aprova, ou não.
Desta feita tivemos sorte, abraço Nuno Leal e Jóni!
Just for curiosity sake, here is the work behind the Kanguru campaign. Starring in a street or TV near you... hum OK, just in Portugal...
These illustrations are developed, to show the client, Optimus in this case, the look and logic behind the campaign. And it's from this stage that it gets approved, or not.
We got lucky with this one, cheers Nuno Leal and Jóni!
ESTUDOS DE CASTELO BRANCO, NOVA SÉRIE, Nº6.
Mais um número, o 6º da terceira série, da revista de cultura “Estudos de Castelo Branco”, acaba de sair. Com a direcção dos meus Amigos António Salvado e Arnel Afonso mantém na íntegra o seus princípios refundacionais: diversidade e qualidade científicas. De todos os artigos que formam as 231 páginas deste número, saliento (e qualquer desprimor para nenhuma das outras colaborações) o extraordinário estudo sobre António Costa e Sousa, 1º Visconde de Castelo Novo, da autoria do Professor Doutor Manuel Cadafaz de Matos. O Visconde de Castelo Novo, com casa em Escalos de Cima, foi uma importantíssima figura da história da região e um autêntico mecenas arqueologia regional em particular. Fascinantes a sua vida e os seus interesses culturais num numero dos Estudos muito equilibrado. Ao que apurámos, a revista vai ser lançada em Castelo Branco proximamente. Até lá aqui ficam os títulos dos artigos de mais este número:
Manuel Cadafaz de Matos, «O 1º, Visconde de Castelo Novo (1853-1921), elementos para a história da sua vida, da sua genealogia e da sua biblioteca»
Joaquim Candeias da Silva, «Ermidas e romarias antigas da Beira Baixa (IV) – N.ª Srª. Dos Altos Céus (Lousa, Castelo Branco);
Hélder Henriques, «Um contributo para a História da assistência. 1884 No Hospital Civil de Penamacor»
Maria Adelaide Neto Salvado, «Ventos e Tempos da Guarda. A propósito do 1º centenário do Sanatório da Guarda»
José Teodoro Prata, «Instantes Saborosos»
Paulo Celso Monteiro, «Arquivo para a Covilhã»
Albano Mendes de Matos, «Religiosidade e Demografia: O Rol dos Confessados da paróquia de São Pedro do Alcaide no ano de 1897»
Amadeu Martinho Monteiro, «A Génese dos Arquivos Distritais - O Arquivo Distrital de Castelo Branco e os sues livros paroquiais»
Vasco Jorge Rosa da Silva, «Relógios de Sol no Portugal Setecentista»
Aires Antunes Diniz, «Os círculos de qualidade em educação»
Maria de Fátima Pinto de Meneses, «Museus e Ensino em Portugal. Os museus escolares dos colégios jesuítas»,
Sílvia Moreira e Pedro Miguel Salvado, «Resultado das Escavações arqueológicas de emergência no Castelo de Castelo Branco (2000)»
João Pedro Delgado, «Aquilino Ribeiro e o filtro do século»
Oh, Portugal, Portugal
Acabei por ter tempo para ir ao Andanças (ver Pé de Xumbo) (nao sem que assim que cheguei me perdessem a mochila e a tenda no aeroporto ficando na espectativa de ter que ir para o Andanças dormir no chao); mergulhei em lagoas esquecidas lá prós lados da Serra da Gralheira; conheci a pequena bolinha de luz, o Pedro, o mais recente membro da família Duarte; fui sintonizada no 1º nivel de Reiki; abracei pedras nos campos alentejanos; passei um óptimo Lughnasad em companhia de amigos; conheci a nova clínica de uma amiga - Centro Cho Ku Rei; vi e beijei amigos e familia; acompanhei a Tania na venda das suas bijuterias no miradouro das Portas do Sol; bebi uma cerveja no Adamastor (na verdade perdi-lhe a conta pois estive à espera de um amigo que... bom, digamos que, nao é conhecido pela sua pontualidade); ouvi com uma insistencia quase diabólica Peter Von Poehl; .... e 15 dias passaram a correr, assim como eu...
É engraçado... sabe tao bem voltar a casa!
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Aqui estao as prometidas fotos de Portugal... a verdade é que nao sao muitas. Digamos que quase nao tive tempo de sacar a câmara, eh eh.
A bolinha mais linda do mundo - Pedro - e a sua maravilhosa mae
Pedro - tao pequenino e já é um sobrevivente, um lutador...
Lisboa - Tania nas Portas do Sol. Se quiserem bijuteria original já sabem onde ir ;)
Noites de Alfama
Um pé de dança em Saint Chartier
Em Julho uma amiga bailadora desafiou-me para ir ao Festival de Saint Chartier. Visto sermos ambas companheiras de Andanças, pareceu-me uma ideia genial, uma vez que também nao tinha previsto ir este ano ao Andanças, assim sempre tirava barriguinha de miséria.
Lembro-me de esta amiga dizer-me um dia: "Dançar é estar mais próximo dos Deuses!". Nao podia estar mais certa... Assim que, num par de dias organizei trocas no trabalho, comprei bilhetes de aviao, preparei e empacotei os meus saboes e cremes (pois a intençao fazer feira durante o dia e aproveitar os bailes pela noite) para podermos ir bailaricar em Saint Chartier. Mas... claro... a mim nada se me apresenta fácil...
Resumindo: cheguei ao aeroporto para ir ter com a Tania às 3h da manha para fazermos o check-in às 5h; perdemos o aviao estando na fila do check-in; o unico local com internet no imenso aeroporto de Barcelona só abria às 6h30; o apoio ao cliente da clickair só abria as 8h para podermos ver se tinham alguma soluçao; o sitio onde podiamos consultar a internet pareciam maquinas de pinball, a 1€ cada 15m (ou uma barbaridade do genero) e levámos cerca de 20m a abrir a pagina da companhia aerea para ter a infeliz noticia que o voo mais proximo era apenas na manha seguinte; o nº do apoio ao cliente nao funcionava de telemovel; corremos todas as cabines telefonicas do aeroporto e nenhuma aceitava moedas e acabámos por ter de comprar um cartao de 12€ para que, para cúmulo, pelo apoio ao cliente por telefone nos quisessem cobrar o dobro do que se comprássemos uma passagem nova pela internet, ambas para o dia seguinte.
Conclusao: Fomos para Barcelona-centro, comprámos a passagem dum cybercafé decente para a manha seguinte; fomos vender bijuteria para a praia da barceloneta, seguido de um belo piquenique, e fomos dormir para o aeroporto (quase em cima da mesa do check-in para garantir que estariamos dentro de esse aviao caminho a Lyon).
E esse aviao apanhámos. Chegadas a Lyon apanhámos o comboio paraVierzon e de aí fomos à boleia até Saint Chartier. Na verdade, o casal que nos deu boleia ia levar-nos apenas até Chateauroux, mas animaram-se e decidiram levar-nos até Saint Chartier. Foi o que lhes valeu um bom susto... A 2 km da entrada da aldeia de Saint Chartier onde se iria realizar o festival, uma brigada da policia com caes parava todos os carros, possivelmente para controlar entrada de drogas no festival. Saimos todos do carro, o cao passou revista ao carro e encabrichou-se no banco dianteiro. A policia começou a tentar desmontar o banco, o rapaz suava e repetia insistentemente que apenas nos tinha dado boleia, a rapariga torcia as maos e nós estavamos comprometissimas... o rapaz foi simpático e assentiu em levar-nos até ao festival e, no fim, estao a desmontar-lhe o carro... Depois de andarem às voltas com banco chegaram à conclusao que possivelmente o cao fosse na realidade um brincalhao e deixaram-nos ir... eles voltaram para casa e nós conseguimos boleia com uma rapariga da organizaçao.
O festival de Saint Chartier é incrivel. Pagámos 10€ para poder acampar e os bailes das 19h às 5h da manha eram gratuitos. Se quiséssemos ver os cabeças de cartaz no castelo entao teriamos que pagar os respectivos bilhetes, mas o resto... grátis... Durante o dia, estendemos a manta na mercado que se criou em torno do castelo e enquanto eu vendia os meus saboes e cremes, a Tania vendia a sua bijuteria, o Jean, um amigo bretao, vendia poemas e uns rapazes portugueses vendiam marionetas. À noite... dançar até cair... literalmente!
Como tudo o que é bom acaba depressa, os 3 dias passaram a correr. Eu tinha de voltar para Barcelona e a Tania e o Jean levaram-me até Chateauroux para apanhar o comboio até Lyon, de onde saia o voo. E claro... o cosmos é dos diabos! Nao vou contar a minha experiencia horrivel numa casa-de-banho de moedas pois é demasiado embaraçoso, mas o comboio atrasou-se de tal forma que quando cheguei a Lyon o ultimo autocarro para o aeroporto (onde ia passar a noite para apanhar o voo de madrugada) já tinha saido. Pensei em dormir na estaçao de comboios mas fechava à meia-noite, assim que comparti o banco da paragem de autocarros com uma família argelina amorosa, cujo pai de familia tomou conta de mim sempre que se aproximava um estranho para se sentar no meu lado do banco eheh. Também eles tinham perdido esse autocarro. Assim, que apanhámos o 1º que passou para o aeroporto e... claro... o aviao para barna também se atrasou e cheguei a casa quase de noite.
Um festival recomendado a todos os bailariqueiros de danças tradicionais, para mim sem dúvida é uma experiencia a repetir...
1.as Jornadas do Património Histórico-Cultural e Arqueológico do Distrito de Castelo Branco
A parte do programa classificada como Arqueologia em diálogo está muito aquém do desejável. De rede: nada de nada. Outra coisa. Não são as primeiras Jornadas de âmbito distrital sobre estas temáticas. È com muita pena que registo que a memória dos responsáveis pela tal rede e da carta já começa a faltar. Sinais do tempo ou dos tempos? Parabéns à Câmara Municipal de Vila de Rei pela organização desta iniciativa que se classifica, muito sinceramente, como a grande reunião dos arqueólogos e dos historiadores ausentes.
PS- Se, para a próxima, quiserem nomes de investigadores que desenvolvem trabalho na área da história, do património e da arqueologia no distrito de Castelo Branco, eu posso indicar alguns. Alguns e por acaso, também podem, tal como o Dr. Lopes Marcelo, da Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares e (sic) Proença Júnior, ser tratados de Prof. Dr. s…
Lusitanos y Vetones
A Museologia portuguesa no seu melhor e reflectindo a sua real dimensão
Por aquí se vai andando....
Uma nova pedra túmular no Fundão
A lápide ostenta grande beleza, e vai ficar à vista com um vidro a proteger.
[D]A FONSECA ESTEVES
HIC JACET
FUI VIRGO SEMPER CASTA
PRUDENS PAUPERTATI CONDULENS
ET OMNIBUS VIRTUTIBUS
EXORNATA
NONO CALENDAS OCTOBRIS ANNO
DOMINI MDCCCLXX
AETATIS SUAE XXXVIII IN COELUM
E VOLAVIT
Fostes! | You're sacked!
É verdade, de volta para a selva. Já tinha saudades.
Trabalhar na BBDO Portugal foi uma experiência muito produtiva, e acabámos a bem. Tinha de ser. Continuámos bons amigos e espero que ela continue a falar comigo depois da nossa separação...
Mas tinha saudades da selva... Temos um estúdio novo para próximo mês, somos mais e já agora melhores!
Cores do cartoon, cortesia de Vossa Excelência, Marechal de Campo Supremo Senho de Todos os Universos, Pepedelrey.
True, true... back to the jungle. I've missed the jungle.
Working at BBDO Portugal was a very productive experience, and we broke up all right. It had to be. We've stayd good friends and i hope she keeps talking to me after we split...
But i've missed the jungle... Next month we have a new studio, there's more of us, and now that we talk about it, we're better!
Cartoon colors courtesy of His Excelence, Supreme Field Marechal Lord of All Universes, Pepedelrey.
Sábado estive no Fundão
O casamento foi efectuado pelo pároco de Idanha-a-Velha, Adelino Lourenço, na capela de S. Francisco na cidade da Cova da Beira. É uma capela muito interessante, mas já muito remexida. A destacar as talhas douradas em mau estado e uma interessante inscrição tumular do século XVIII, escrita em cursivo, situada na capela-mor do lado direito. Exterior bem cuidado e refrescante. Perto está o Museu Arqueológico que eu bem tentei visitar mas deparei com as portas fechadas e não vislumbrei por lado algum um horário das visitas. Enfim fiquei frustado, mas a visita fica para a próxima.
Os comes e bebes do casamento foram no explendido Hotel Alambique, de que fiquei fã.
O seu a seu dono
Outro facto para o qual me chamaram a atenção foi o uso e abuso dos comentários neste Blog para ataques pessoais de baixo nível não só para mim dirigidos mas também para o colega Eddy. Embora na altura estivesse sem computador pedi a um Amigo que me deixasse ver o que estava a acontecer. Se não visse não acreditava. De seguida retirei todos os comentários, os quais gravei e sobre os quais estou a trabalhar, ainda não sabendo ao certo o que irei fazer com o material que de lá retirei. As acusações que lá se fazem são graves, e pondero colocar algum falso "amigo" na barra de um Tribunal. Ainda vou a ver e a meditar sobre o assunto. Quanto aos comentários do Blog eles serão activados com outra política.
Agradeço porém as provas de amizade e de solidariedade que também recebi.