A qualidade gráfica e ilustrativa é muito boa, aliás já estamos habituados a essa marca de qualidade neste periódico.
Revista Adufe 11
A qualidade gráfica e ilustrativa é muito boa, aliás já estamos habituados a essa marca de qualidade neste periódico.
the buns are home!
I used an actual outdoor bunny run (they need a roof to stop them getting out and the dog getting in); it used to be outside, but I always wanted them to have a condo - now seemed like the perfect time
The spotty fabric is in fact a fleece throw from primark; I wanted something to cover the carpet and give them a nice soft surface to lie on. The cage is just under 4foot by 5foot.
I've put the old base from their last cage in, partly to create something familiar, and partly to give Dorris newspaper to shred! The corner litter tray and hay rack are in there as well.
Then I've put another litter tray at the other end, next to the water bottle (which I tied on with ribbon, but I need a new bottle anyway). This is so they don't pee on the new flooring so much
I also added the little house from outdoors; they don't seem to interested, but they can always eat it or sit on it
the result:
Almoço convívio da festa 2007/2008 em Idanha-a-Velha
Vem a Comissão de Festas, em honra de Nossa Senhora da Conceição de Idanha-a-Velha, informar todos os idanhanses na diáspora e todos os leitores em geral, que se irá realizar no dia 18 de Agosto em Idanha-a-Velha o tradicional almoço de convívio. Estão todos desde já convidados a participar.
Desert Island Discs
Songs:
1. Bubblegum On My Boots - Springbok Nude Girls
2. Soho Square - Kirsty MacColl
3. Love In A Time Of Visas - The Buckfever Underground
4. Portions For Foxes - Rilo Kiley
5. A Sweet Summer Night On Hammer Hill - Jens Lekman
6. Road To Joy - Bright Eyes
7. Girl Anachronism - The Dresden Dolls
8. Ballad Of A Lonely Construction Worker - Cuff The Duke
9. We Both Go Down Together - The Decemberists
10. Fear Of Dying - Jack Off Jill
Book: American Gods, by Neil Gaiman
Luxury Item: balls of wool, crochet hook and scissors.
And one record: A Sweet Summer Night On Hammer Hill - Jens Lekman
Outra candidatura a berço do rei Wamba
Praça Velha albicastrense
Pormenor engraçado da caixa de correio colocada ao pé de pequeno passeio redondo, servindo de protecção a candeeiro de iluminação pública. Neste local estaria possivelmente o pelourinho, infelizmente desaparecido na sua totalidade. Será que estaria mesmo? Pois, muito longe não poderia estar, e ao mesmo tempo parece ter havido um esforço de continuar a perpetuar um local central nesta praça com serviços ao público ( Correios e iluminação), pelo que a hipótese do pelourinho ter aí estado ganha uma certa abrangência. Mas o bom seria o antigo simbolo de autonomia municipal albicastrense aparecer, nem que fosse apenas alguns elementos.
Esta foto é magnífica..... não me canso de olhar para ela, e cada vez que lá poiso o olhar outro pormenor é alcançado.
Este ano há escavações no Castelo
Wolvie
NO REINO DA LUSILÂNDIA
É pena o novo programa de Herman José já não ser o privilegiado local televisivo onde as todas as espécies raras que pelo País ainda vão surgindo eram apresentadas à Nação para gáudio e enriquecimento cultural de todos nós. Quem não se recordará de um tal agente turístico Zé Camarinha, do grande sábio prof. Alexandrino, da extraordinária vidente-bailarina Linda Reis e a sua pombinha… Tudo o que é bom acaba. Paciência. Gostaríamos de aí ver (mesmo com o capucho terrorista), este novo cromo de Portugal (digo da Lusitânia - qual gatos qual quê) sr. Endobelis Ampilua , presidente da Associação pela Cultura Étnica Lusitana "Trebopala", criação virtual que luta pelo renascimento cultural do dito povo Lusitano.
Depois de ler o site da tal ACEL-Trebopala gostaria de deixar aqui um grande bem haja aos seus mentores pelo deleite lúdico-cómico que me provocaram. Não é todos os dias que se lêem coisas desta natureza. `Pena é que a prosa por vezes resvale para ‘metáforas’ encobertas tão próximas do racismo e da xenofobia. Mas o seu a seu tempo. Como isto não é para levar a sério, enfim. Pois o rex Ampilua e o seu bando terão ficado muito abalados com alguns comentários que aqui proferi relativamente à dita associação por si gerida. Fala de difamação da sua pessoa e acrescenta: «Os autores desta campanha de difamação contra nós, pertencem à escumalha mais abjecta (…) estão coutados num blogue (de nível de conversação cultural tão baixo que mais parece uma boca de sarjeta entupida) de seguidores de um tal rei bárbaro Wamba (…).
Um deles, o promotor do dito "site", criatura aliás com um dom quase natural para deturpar factos reais e uma facilidade esquizofrénica para o terrorismo verbal, deleita-se prisioneiro da sua própria soberbia a atacar a nossa associação e o nosso povo (...), a empolar a cobarde mesquinhez e pseudo "moralidade" tradicional dos rascas elitistas portugueses (...), o dito "doutor", com seus reconhecidos delírios "culturais" (o que só por si justificaria uma ida ou consulta ao seu psiquiatra) mas com um enorme défice de tolerância social (...) e de ego cheio (em bicos de pés, já o vemos) acha-se no direito e qual arauto da "liberdade de expressão" (mas com o rei na barriga) de com os seus comentários arrogantes e rascas, de compulsiva e ridiculamente julgar, achincalhar e condenar o humilde trabalho feito pela nossa associação e pelos nossos colaboradores (especialmente os artesãos), (...) chegando mesmo a "instruir-nos" quando ao direito de nós usar-mos ou não as fotos "plagiadas" (externas diga-se de passagem, nunca reivindicadas como nossas e que embora obra de terceiros são pertença do nosso povo, uma vez que elas mostram a riqueza natural e cultural da nossa Lusitânia) inseridas na nossa página na internet (que não é comercial mas sim sócio-cultural).»
Não transcrevemos mais. Dá para ver o que pretendem: um ataque pessoal e mais nada. Como sempre! Mas dá para perceber que estes senhores sabem muito de esgotos e de sargetas entupidas, possuem dons que os possibilitam fazer consultas psiquiátricas via net à distância e são muito dados a actividades artesanais. Neste ultimo ponto, oi só uma questão de gosto meus caros artesãos lusitanos. Como gostam muito da tradição edito junto dois espantosos figurinos retirados de uma velha obra ( a memória do eng. Veiga Ferreira que me desculpe) da moda lusitânica que necessita de ser recuperada. Vão ver que há apoios. É realmente pena que no vosso site não haja referências ás magnificas tecelãs lusitanas com os seus respectivos teares verticais e rocas. Aqui fica a ideia e boa sorte.
A associação também está a desenvolver um importante trabalho de difusão de imagens recolhidas em terras beirãs e outras para além da actual fonteira. A maior parte são recortes de material promocional do turismo da Naturtejo e, principalmente, da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova o que não deixa de ser um paradoxo para quem quer tanta independência. Mas há excepções nesta apropriação de material gráfico público mas que tem autor. É caso da foto que reproduzimos onde se vê a bandeira da ‘pátria’ querida. A foto foi tirada junto do Centro Cultural Raiano. Não sabemos é se terá sido no dia da inauguração da exposição do artista que há uns tempos aqui criticamos e que um tal Longinus ripostou chamando-me todos os nomes e mais alguns por não ter compreendido tão importante obra de arte lusitânica?. O que achará o vereador responsável por este espaço cultural, o eng. Armindo Jacinto, desta divulgação das vistas da próspera vila de Idanha-a-Nova alcançadas a partir do CCR, bondosamente patricionada por este grupo de lusitanos?
Pela nossa parte, um grande obrigado a Acel-Trebopla por toda esta divulgação do turismo interior de Portugal. È pena haver poucas fotos de Idanha-a-Velha. Alguma coisita se havia de arranjar. Quanto aos despropositados ataques pessoais uma certeza: Nós não nos alimentamos de ódios, intrigas, vinganças, soberbas e afins.
Eu sou o Joaquim Batista. Vivo em Idanha-a-Velha. Sou marido, pai, trabalho. E tu Endobelius Ampilua? Lá te vais entretendo na… lusilândia não é? Quiçá, quiçá, quiçá
PS- Envia lá a carta se quiseres para o processo cómico ficar completo. Acrescenta é o curriculum.
Solsticio de Verao... era uma vez um Temazcal...
Depois de um banho super revigorante após a sadhana, Gabi - a minha professora de Yoga - convida-me para participar numa celebraçao que se iria fazer num bosque na zona de Granollers, num espaço chamado "A Casa Encantada". Aparentemente iriamos participar num Temazcal. Apesar de já ter lido algo sobre temazcal, nunca soube exactamente como funcionava. Mais uma razao para me parecer o programa perfeito para um S. Joao!
Assim, voltamos para Vilafranca, agarrámos qualquer coisa para comer e enfiámos umas roupas dentro da mochila. Em menos de uma hora estávamos num comboio em direcçao a um sitio donde depois nos levariam à Casa Encantada de carro.
A casa ficava efectivamente num bosque, num bosque lindo. Chegámos a tempo de ajudar na construcçao do Temazcal, envolvendo a estrutura de madeira com grossas mantas, convertendo esse espaço no que ritualmente viria a ser o ventre da Mae Terra. Aqui se reunirao a força dos quatro elementos de forma a dar à luz tudo o que existe, de forma a transformar a vida e possibilitar um renascimento.
Antes do ritual, juntei-me a um grupo que dançava algum tipo de dança... ayurvedica (nao sei exactamente o que pode ser isso, mas...)... uma mistura de tai chi segundo uns principios da ayurveda... ou assim percebi. De qualquer modo, era genial!
Chegou a hora de baixarmos para o ritual. Colhemos algumas flores e depositámos no pequeno altar que se ergue entre a entrada do temazcal e a fogueira onde se aqueciam as pedras.
Entrámos no grande útero e entre canticos xamanicos, mantras ou qualquer outra musica que os participantes se ofereciam a compartir, entre a meditaçao sobre as questoes essenciais do ser humano sugeridas pela Abuela Eda, a nossa temazcaleira, entre lágrimas e sorrisos, voltámos a nascer.
Depois do ritual, que durou aproximadamente 3-4h, fomos jantar e alrededor da enorme fogueira cantámos e as pessoas que levaram objectos, papeis ou desejos, puderam queimar nela tudo de bom e tudo de mau.
Na manha seguinte, fomos conhecer a fonte da Casa Encantada. É um sitio lindo! A água escorre pela parede, formando uma estalactite, caindo sobre uma roca, que de tao antigua já tem uma concavidade onde a água permanece. Ao redor da água o musgo cresceu e alguem, no seu passeio matinal, já tinha deixado umas flores junto à fonte.
Depois do pequeno-almoço, sentámo-nos à sombra de umas arvores enquanto alguem lia umas passagens dum livro de ensinamentos budistas, segundo creio, enquanto que um grupo de "kundalineros" (como lhes/nos chamamos na brincadeira) entoava ra-ma-da-sa, um mantra de sanaçao.
Foi uma experiencia intensissima a do temazcal, e foi muito interessante estar num meio tao diverso, entre xamas, hindus, "kundalineros", outros pagaos e ateus e compartir essa noite.
Nao tinha vontade nenhuma de deixar aquela Casa Encantada, nem aquele bosque... aah, se Titania naquela noite me tivesse feito esta proposta a mim... (ok, ok, passo a parte das orelhas de burro e a proposta poderia partir dum tipo lindissimo... a vida nao é justa...)
Out of this wood do not desire to go:Act 3, Scene I, "Midsummer Night's Dream" - Shakespeare
Thou shalt remain here, whether thou wilt or no.
I am a spirit of no common rate;
The summer still doth tend upon my state;
And I do love thee: therefore, go with me;
I'll give thee fairies to attend on thee,
And they shall fetch thee jewels from the deep,
And sing while thou on pressed flowers dost sleep;
And I will purge thy mortal grossness so
That thou shalt like an airy spirit go.
Lisa Gerrard em Barcelona
No inicio de Abril ( e isto esqueci-me de mencionar nos ultimos posts) assisti ao concerto da Lisa Gerrard em L'Auditori de Barcelona. Ela é francamente incrivel e o espectáculo foi comovedor.
Mas devo confessar que o concerto que vi de Dead can Dance no equinocio de primavera de 2005 foi bastante mais impressionante. Apesar de gostar mais do trabalho dela, Brian Perry faz um contraponto interessante no resultado final do trabalho conjunto.
Depois do concerto fomos para casa de uma amiga comer crepes com chocolate e beber gins tónicos e admirar, entre gargalhadas, as fotos espantosas que tirei do concerto... nao é que se visse exactamente de quem era o concerto, mas eram absolutamente...hum... eu diria que... artisticas. Lamento, nao sei o que lhe fiz...
****************
Aqui está ela... uma das menos artisticas (e por isso uma das mais nitidas...)
E aqui está a prova de que os crepes com chocolate estavam de morte: pratos vazios e guerra pelo ultimo pedaço (uma foto nao menos artistica ;p nesse dia as fotos nao me sairam lá muito bem, pois nao?)
Boas novas
Mas nao é divertido de repente visitar este blog e ter um montao de coisas para ler? ha? ;P
Lamentavelmente ainda nao tenho fotos da viagem à Roménia pois quem as tem ainda é o meu ex. Tenho contudo imensas novidades.
Thursday Walk 64
The Faded Dreams of Summer
Bark Bark
And I'm thinking of taking on another bunny.
Uma situação que pode dar catástrofe
Pensamos, e muita gente pensa, que estamos perante um caso sério em que a segurança e a saúde das pessoas está ameaçada. Há que fazer alguma coisa. Já falamos várias vezes com a Junta, mas esta escusa-se, por detrás do argumento que se trata de uma propriedade particular. Como último recurso, aqui ponho esta situação, na esperança de que algo seja feito. Se por acaso, Deus queira que não, houver um incêndio neste local, o que não é dificil de acontecer, pois há aí combustivel com fartura, estamos em crer que todas as casas em volta seriam atingidas, pois os bombeiros levariam vinte minutos cá a chegar, tempo suficiente para o incendio se propagar a todas as casas em volta. A estrutura de madeira dessas mesmas casas é também um factor de risco a acrescentar. Seria uma tragédia! Mas estamos a tempo de a evitar. Limpe-se este "câncro", não me importa quem o faça, pois quem o fizer terá prestado um bom serviço ao Povo de Idanha-a-Velha.
Novo Blog egitaniense
www.egithitany.blogspot.com
Estão no início, mas esperemos que não esmoreçam.
Idanha-a-Velha: o turismo e os horários
Acontece que no Verão às 18 horas é muito cedo, justificando-se que os monumentos continuassem abertos por mais uma hora pelo menos. Já no Inverno, não se justificava uma abertura tão prolongada, pois o dia morre mais cedo e a afluência de turistas é reduzida.
Assim porque não reduzir uma hora no Inverno e introduzi-la no Verão?
Na nossa vizinha Espanha os Museus estão abertos à hora de almoço e fecham às 8 horas (hora espanhola).
hooray!
I hated large animal work - I hated animal husbandry, spending hours trying to find somewhere that will house you, feed you, and then working for two weeks without pay on something you have zero interest in (pigs anyone?). It just never gelled with me, and I resented it, resented how stressed it made, how tired I felt, and how completely disillusioned. I just wasn't interested in it, I never, ever even considered working with large animals, and I wasn't raised around animals - and I was always irritated by the amount of knowledge we were assumed to have about farm animals.
That was my biggest problem - the sheer disillusionment. I wanted to be a vet, but being a vet student... not so much. I didn't like the atmosphere, the attitude of many of the students en masse (while on an individual basis, I liked the majority of people) which was so competitive, so "look at me, I'm fantastic", "work hard party harder" and very, very cliquey. It wasn't a good place for someone whose depression is so triggered by stress (both mine and others', which is why I avoided the place a lot of the time).
I'm relieved, though. I really wasn't enjoying myself at all, and what I did enjoy was such a small part of what was going on. I didn't feel supported, or even noticed (for fuck's sake, I was still on the lists for second years, and kept getting angry emails because I wasn't at a second year lecture/workshop/whatever).
So... now I have to decide what to do now. I don't want to do something for the end result, but for the sake of doing it. I'm probably going to go for something with women's studies (probably english lit., international relations, or sociology). Something that interests me, something I'm curious about - but not something that is going to lead to a specific career. I've got my CELTA, I could go into teaching, or journalism, or working for a NGO. I could do anything, I don't have a single line to walk along any more.
Modo Ferias | Vacations Mode
EPIGRAFIA LUSITANICA VIRTUAL
«Eu sou Endobelis Ampilua (nome de baptismo pagão Lusitano) e sou presidente da Associação pela Cultura Étnica Lusitana-Trebopala, a associação mais importante membro da Confederação da União Lusitana) e gostaria de expressar (corrigindo...) o seguinte a respeito desse mesmo trabalho porque muitas foram as incorrecções e mentiras divulgadas.
Primeiramente, é lamentável que os portugueses, ou as elites políticas, sociais, culturais e económicas portuguesas, assim como os seus serventarios do poder, como é o caso dos jornalistas, continuem a insistir na falácia da extinção Lusitanos. E só para sermos muito breves, porque com o vosso jornal não adianta muito dizer a verdade, porque tal como os outros jornais portugueses, vocês praticam a auto-censura do politicamente correcto.
1º: Primeiro ponto. Os Lusitanos não se extinguiram. Os Lusitanos ainda vivem (e muitos estão bem de saúde felizmente) nos seus solares na Lusitânia (ou Beira interior, como preferem os portugueses).
2º: Segundo ponto. É mentira nem faz sentido que alguma vez tenha existo uma imigração massiva de colonos "romanos" depois da invasão e conquista da Lusitânia por Roma. Antes que tudo, porque os romanos nunca existiram como povo racial ou étnico, eram apenas um povo mestiço e romanos só politicamente (assim como hoje são os norte-americanos) de diversas origens culturais e raciais, falavam uma língua crioulizada itálica de influência sabina, umbria, falisca e sobretudo osca, embora empregassem alguns vocábulos gregos e etruscos. Com excepção daqueles que trabalhavam para a administração do Estado ou do Império Romano (leia-se, cobradores de impostos) cujos funcionários eram sim umas centenas de "romanos" ou mercenários ao seu serviço, o resto da população era maioritariamente nativa Lusitana, Calaica, Cónia, Celta ou outra. Tanto na época romana como nas outras posteriores, cujos povos invasores foram completamente assimilados.
3º: Terceiro ponto. Os portugueses não são Lusitanos. Nem descendem destes, quanto muito alguns deles poderão ter sangue Luso. Porque simplesmente os Lusitanos ainda existem nas suas terras da Beira interior. Excluindo as cidades e vilas sedes de concelho (da Beira interior, repito) onde existem populações maioritariamente mestiças de sangue Lusitano (muito poucos serão mestiços portugueses) e onde os Lusitanos puros são uma minoria, contudo, aldeias e povoações isoladas e montanhosas aqui da Beira interior (a Lusitânia) ainda há que têm uma população 100% Lusitana pura! É verdade que os Lusitanos são "portugueses" (porque somos obrigados a ter a cidadania portuguesa), porque continuamos a ser étnica-racialmente Lusitanos e politicamente "portugueses". Mas também é verdade, que os portugueses (racialmente mestiços ou descendentes de invasores estrangeiros) não são étnicamente Lusitanos. Excepto, na maioria dos casos , aqueles que nasceram na região interior das Beiras. Agora já sabem porque é que as classes dirigentes desta terra nunca gostaram deste país nem do seu povo. As elites politicas e culturais portuguesas sempre maltrataram o povo Lusitano. Fazendo, por exemplo, uma comparação, com outros países, deríamos que os, os Bascos são espanhóis (étnicamente vascos e civico-politicamente espanhóis), mas que os espanhóis não são bascos (excepto, claro a maioria daqueles que nasceram no País Basco). Em relação aos Franceses e corsos, ou aos russos e chechenos, ou ainda a muitos outros como os turcos e curdos, também poderíamos dizer o mesmo. Bem, adiante.
4º: Quarto ponto. Não é verdade que o Professor Jorge Alarcão (ou outro qualquer historiador/ arqueólogo português ou estrangeiro) tenha sido o autor da primeira carta geográfica do território Lusitano. Os primeiros fomos nós, os membros fundadores da ACEL-Trebopala, bastaria vocês jornalistas irem ao nosso "site" (http://aceltrebopala.home.sapo.pt) que já existe há mais de um ano disponível aos mais interessados em saber da verdadeira realidade Lusitana, de hoje e de sempre.
Haja coragem em dizer a verdade, e asumirmos aquilo que somos.»
Atenção. O erro ortográfico do ‘asumir’e outros são do sr. Ampilua.
Bom. Lá consultamos o dito anunciado site que constitui, sem dúvida, uma deliciosa patranha. Criado, quem sabe, por algum génio já reformado ou por alguns funcionários públicos sem nada para fazer- e, portanto, com muito tempo para conceberem estas brincadeiras, no site há engenho e saber. Quanto à arte… Basta clicar no Museu para vermos como está a coisa. Credo! Que gosto! As peças são réplicas do quê? São o resultado de algum curso de artesanato barato aplicado à arqueologia? Que mãozinhas para as artes manuais… Voltaremos a tão interessante documento onde se terão gasto milhões e milhões de neurónios. È obra. È uma grande obra. Pouca imaginação. Muito plágio. Mas uma das mais notáveis páginas de gozo a propósito dos lusitanos. Já agora apenas mais um comentário. O sr. Ampilua não sabe que é feio utilizar fotografias e imagens não indicando a sua proveniência e autoria (Tem alguma coisa contra as terras da Idanha) A ‘pátria lusitana’ não respeita os direitos de autor ou é para manter a tradicional fama da ladroagem lusitânica? Mas como isto é para rir… desculpa-se. Ainda relativamente a este assunto, recebemos uma simpática carta de Mendes Rosa do Fundão onde faz questão, e bem, em se demarcar de todas as infelizes considerações da já tão célebre, reportagem da Nação dos lusitanos saída na revista do Expresso. Em telefonema posterior (isto tem sido só telefonemas e mails) voltou-me a repetir o teor da missiva dando-me a ocasião para reforçar que ainda não sou licenciado vulgo ‘sór doutori’ pela Universidade Aberta. Lá chegaremos. Quanto à epistola resolvi reproduzi-la pois considero ser importante a sua divulgação considerando esta nova guerra lusitana. Congratulamo-nos de não haver no museu do Fundão qualquer referência a Viriato ou aos Lusitanos. Ainda bem que assim é já que se tivéssemos atendido apenas às noticias saídas antes e aquando da inauguração do Museu do Fundão as palavras Lusitânia, lusitanos e afins foram profusamente emitidas e reproduzidas. Sem dúvida que há que ter cuidado com o que se diz aos ‘bandidos’ dos jornalistas da seita lusitânica.
projects
- Make dresses, plural - I have fabric for three dresses, and patterns for them; two wrap dresses (red knit and a printed jersey), and one vintage 1950s vogue dress that I have to make up in white polycotton to make sure the sizing is right before I start. I then have to find suitable fabric.
- Fix the dress that i've got hanging in my wardrobe, and has been half-finished for a year now. I really need a dress model
- Make dress model. For this, I need an assistant to wrap my torso in masking tape - any volunteers?
- Make a dog coat for a certain hound.
- Make something for F - probably a hoodie or cardigan. For this, I need F, or an item of his clothing, and I currently have neither.
- Do something with my cross-stitches. I now have three squares, and an idea for a fourth, and I really ought to do something with them.
- Find something to do with that pink cord.
- Learn to crochet.
- Tidy my house
O convento de S. António de Idanha-a-Nova
Já lemos a publicação, aliás devorá-mo-la. Gostei do que li, embora não se trate de uma obra extraordinária, cremos que é uma obra equilibrada, sensata e inteligente. Alguns aspectos mais polémicos foram pouco ou nada abordados e a abundante epigrafia portuguesa do convento que eu estou presentemente a estudar não foi tocada. Se o foi por atenção à minha pessoa agradeço de todo o coração. Um enigmático brasão colocado no topo poente da cisterna, também não foi descrito nem revelado. No entanto possivelmente o autor deve ter as suas razões para tal, e há que as respeitar.
Como ponto final deixo os parabéns ao Dr. António Silveira Catana pela obra agora editada e ficamos a aguardar por mais obra de investigação sobre o concelho. Parabéns.