Calcanhar De Aquiles
Aqui está ela! A primeira prancha a lápis do "Calcanhar De Aquiles"(título provisório), daqui parto para a tinta da china, para mim a fase mais divertida de fazer BD, mas também a mais perigosa... Digitalizei-a por isso mesmo. Não vá cair-me o céu em cima com o pincel na mão...
...primeiras pranchas...
Abraços
Here it his! The first pencilled page of "Aquilles Heel"(provisory title), from here i go to inking, for me the funniest part of doing Comics, but also the most dangerous... Scanned her precisely because of that. To help me from the skie falling on me, with the painbrush on my hand...
...first pages....
Hugs
Matar Saudades
Pois é!
Há muito tempo que não vos ofereço nada.
O que é mau. Sinal de que não tenho feito nada de meu.
Mas aqui estou, revigorado com a motivação de (FINALMENTE!) ter começado a desenhar uma estória grande a cores com o Rui Lacas no argumento.
Não posso continuar a adiar este passo com desculpas de que tenho medo, falta de tempo, etc, tenho que arriscar, fazer asneiras, cair e levantar-me.
Aqui vos deixo, um estudo de personagem, para o "Calcanhar de Aquiles"...o Victor.
Saudações obscuras
Moedas visigóticas em território português
A exposição estará aberta entre os dias 28 de Novembro a 26 de Janeiro de 2007.
A não perder
Iberismo clerical
Barrancos, a Igreja fica cheia para a missa das 10h: Portugueses, espanhóis, o presidente da junta, etc.
O padre começa o sermão:
- Irmãos, estamos hoje aqui reunidos para falar dos Fariseus... Aquele povo desgraçado como estes espanhóis que estão aqui..."
O maior trinta e um assolou a igreja. Os espanhóis ofenderam o padre, houve porrada na porta da igreja. O presidente da junta levou as mãos à cabeça, indignadas. Acabada a confusão, o presidente da junta foi falar com o padre na sacristia:
Objections
I want an objection
You are allowed
I won't bite your head off
I wouldn't have said anything if I didn't want an objection
I wouldn't have bothered to say anything if I didn't care whether you objected or not
In fact, I think I want you to object
Loudly
Strenuously
With intention
Please object?
I think I shall go mad
Ermida de S. Domingos em Idanha-a-Velha
Painel de azulejos mostram Idanha-a-Nova, segundo Duarte de Armas
And I'll Fight Like Hell, To Hide That I'm Giving Up
I must stay awake
I scribble words, scrawl nonsense, inscribe the dregs of my mind that should be concentrating on futile cycles.
The is futile.
Resistance is futile.
The futility of waking, sleeping, concentrating.
The antisense approach, reaching understanding backwards through a mire of confusion.
No, I have no idea where that was going. I think I fell asleep while writing it. The power of a boring lecturer.
I'm tired of being fucked around. I know he doesn't do it on purpose, he doesn't intend to upset me - apparently trying to be pleasant about it means I'm not upset; I'm not allowed to be upset after the event, and furthermore we're not going to argue about it because he doesn't want to piss me off. Well, I'm already pissed off, and I'm not in the mood to get pissed off enough so that I end up apologising for being pissed off because I get so goddamned angry.
So instead, I'm going to give up.
Os placards das obras
Epigrafia portuguesa do concelho de Idanha-a-Nova - 1
Pao-por-Deus
Assim, fiquei a saber de uma tradiçao que desconhecia que existe especialmente na zona norte do país. Contou-me o cliente que originalmente as familias mais pobres no dia primeiro de Novembro andavam de porta em porta com sacos pedindo "pao, por deus!" e as pessoas ofereciam o que podiam: arroz, pao, maças, castanhas..., e as estas ofertas respondiam com rimas. O senhor disse-me uma, que lhe tinha sido susurrada pela esposa que estava perto dele e do telefone... era algo como:
"ó tia, dá pao, por deus?
ó maringola, saco cheio,
vou-me embora!"
Hoje sao os mais jovens que andam de porta em porta e o pao converteu-se em chocolates, rebuçados ou euros.
Fiquei assombrada por desconhecer esta tradiçao e especialmente contente por me ter sido revelada numa situaçao tao caricata, ao fim e ao cabo vivo e trabalho em Barcelona mas lido com clientes que vivem em Portugal. Pois é, quem disse que o Halloween era uma tradiçao importada? Nao deixa de ser uma mutaçao duma tradiçao tambem existente em Portugal.
Provocação respondida
1- Ando sempre a olhar para o chão (nunca se sabe onde aparecem vestígios arqueológicos)
2- Tenho a mania das legalidades (sou um pouco fundamentalista)
3- Acho que tenho a melhor filha e mulher do mundo (será?)
4- Levo demasiado tempo a escrever e a desenvolver trabalho científico (estou sempre cheio de dúvidas e soa-me sempre mal aquilo que escrevo)
5- Sou portista inveterado (Não sou fanático, mas já faltou mais, depois daquilo que se vai vendo e ouvindo)
Para continuar a onda passava o testemunho ao Veríssimo, ao Stalker, ao Chanesco, ao Eddy e por fim ao Aquiles que ultimamente tem andado muito caladinho.
Fira de Intercanvi de Mieres
Este último fim-de-semana em Mieres, uma aldeia na Garrotxa, organizou-se a Feira de Intercambio. É uma ocasiao para oferecer o que nao usas e trocar por algo que necessites. Nao é permitido o uso de dinheiro. Esta é a ideia desta feira que se realiza faz anos nesta pequena aldeia, mas a sua origem encontra-se na necessidade dos seus habitantes em desfazer-se de velharias, excedentes agricolas ou animais e trocá-lo por algo útil. Hoje já nao é o que era, mas continua com o mesmo espírito.
Esta visao utilitarista da troca, por oposiçao ao consumismo furioso com o qual vivemos hoje, pareceu-me genial... e nem sequer é algo assim tao novo, verdade? Ou já nos esquecemos das aulinhas de história sobre os intercambios antes da criaçao da moeda?
Assim, aqui encontras de tudo, desde mobiliário, aparelhos electrónicos, productos agricolas, livros e cds, roupa, doces caseiros e bolos, brinquedos, ... Por 3 pares de botas trouxemos uma máquina de café, um aquecedor e uma camisa, por uma garrafeira trouxe um vestido de la e trocámos um par de pulseiras que o meu companheiro tinha trazido da Guatemala por um pote de vidro para por o incenso que tinha feito para Samhain e um relógio para a sala de estar - e deram-nos um brinde com o relógio... uma dentadura com olhos que dás corda e caminha. :)
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Festival Internacional del Teatro Visual y de Títeres
História da Medicina na Beira Interior - Caderno XX
Constam os seguintes trabalhos:
Maria Antonieta Garcia - O drama de Brás Luís de Abreu: o médico, as malhas da inquisição e a obra
Alfredo Rasteiro - Escrubuto, pepinos, inquisição e opúncias na época de Amato Lusitano (1511-1568)
António Lourenço Marques - Sentir dor no tempo de Amato Lusitano
Fanny A. Font Xavier da Cunha - Amato Lusitano (1511-1568) e o Homem esse desconhecido
Maria Adelaide Neto Salvado - De um caso de raiva contado por Amato Lusitano (...) aos casos de raiva na região de Castelo Branco em finais do século XIX
Maria de Lurdes Cardoso - Raíz da China: uma planta com sentidos...
Augusto Moutinho Borges - Novos dados sobre o Real Hospital Militar de S. João de Deus na Praça de Penamacor
Manuel Morais Martins - A higiéne e a salubridade na urbe albicastrense durante o século XIX
Joaquim Candeias da Silva - Evocação/memória de alguns médicos notáveis da beira Interior. Concelho do Fundão (V)
Francisco Henriques, Tânia Gonçalves, João Caninas - Os sentidos na poesia popular da região de Castelo Branco
Albano Mendes de Matos - As doenças na Gardunha: crendices, benzeduras e curativos
Maria do Sameiro Barroso - Sob a protecção de Lucina: aspectos da medicina obstrética e ginecológica antiga
João Rui Pita, Ana Leonor Pereira - Fleming: história da medicina e saber comum
João Maria Nabais - Medicina e judaísmo na transição para a modernidade
Rita Diana de Sá Lobato Moreira - A gravidez ilícita de Rubena: dualidade entre vergonha e sofrimento
António Maria Romeiro de Carvalho - Masculino-feminino: uma construção cultural no ocidente
José Conceição Afonso - Contributos para a história da saúde em Macau: dos finais do século XIX às primeiras décadas do século XX
Pedro Miguel Salvado - A exposiçãp "Os olhares das ausências. Interioridade e bócio"
Maria de Lurdes Gouveia da Costa Barata - Os sentidos
O tempo passa
E que andei por aqui a fazer durante todo este tempo? Pois, assisti a um concerto de Zakir Hussain, no âmbito do Festival de Músicas do Mundo aqui em Barcelona, o mestre das tablas. Excelente!
E no fim-de-semana do meu aniversário fui para o campo, na zona de Girona, e aproveitei e dei um pulinho à praia na Costa Brava. Um fim-de-semana relaxante, como havia muito que nao disfrutava, e cheio de surpresas. É tao bom celebrar o dia em que viemos ao mundo! Mais ainda quando outras pessoas consideram que isso é efectivamente motivo de celebraçao! Enche o ego, verdade? ;)
Estado prepara-se para abandonar Museus do Interior - II
A ler no Albicastrense
I ENCONTRO DE PATRIMÓNIO RAIANO CENTROS HISTÓRICOS DE FRONTEIRA
Sem qualquer desprimor para os ilustres palestrantes, é inadmissível a diminuta geografia raiana incluída no I ENCONTRO DE PATRIMÓNIO RAIANO CENTROS HISTÓRICOS DE FRONTEIRA, que vai ter lugar na cidade da Guarda nos próximos dias 16 e 17 de Novembro.
Pela consulta do Programa qualquer um fica com a ideia de que a classificação de centro histórico ainda está pouco desenvolvida e aplicada na Beira Interior. Basta identificar os locais abrangidos. Três perguntas: O que é que entendem os organizadores do encontro por património raiano? Quanto aos ‘centros’ ditos históricos: só os há em cidades e em vilas capitais de concelho? O resto é paisagem e não conta. O que é que está a fazer uma comunicação sobre o Projecto de valorização do Mosteiro de Sta Clara a Velha de Coimbra: devolver o sítio à cidade” da autoria do Artur Corte-Real? Deve ser para atenuar o efeito de fronteira mas mentes raianas. Realmente não há nada como um douto ar patrimonial vindo do litoral para educar os rústicos da fronteira.
Toponimia. Pedido de ajuda
XVIII Jornadas de Estudo " Medicina na Beira Interior da Pré-História ao Séc. XXI"
Dia 10 (18:30 horas)
Sessão de abertura
- Palavras de ebertura
- Conferência inaugural A mulher e a medicina mágico-religiosa, no antigo Egipto, por Maria do Sameiro Barroso
- Inauguração da exposição de arte "Pintura de Costa Camelo"
- Apresentação do volume 20 dos Cadernos de Cultura Medicina na Beira Interior da Pré-História ao séc. XXI
Dia 11 (9:30 horas)
Inícios dos trabalhos, com intervalos para café e almoço, em que serão apresentadas as seguintes comunicações:
- Alfredo Rasteiro, Amato Lusitano (1511-1568): religião e imagem
- Armando Moreno, Ética em Amato Lusitano
- Fanny A. Font Xavier da Cunha, Amato Lusitano e seu ressurgimento e actualização em pleno séc. XXI
- J. A. David de Morais, O tratamento vernáculo do cobro (herpes Zóster) no sul de Portugal e nas Centúrias de Amato Lusitano: abordagem médico-antropológica
- António Lourenço Marques, Cuidados paliativos nas Curas de Amato Lusitano?
- João Maria Nabais, Contributos de Amato Lusitano para a história das religiões e da ciência
- António Santinho Martins, Amato Lusitano: um sexologista "avant la lettre"
- Pedro Salvado, Amato Lusitano: materialidades e invisibilidades albicastrenses
- Romero Bandeira, Amato Lusitano (151101568): un médecin sens frontieres: a portuguese doctor in Dubrovnik
- Daniel Cartuxo, De Amato Lusitano a Manuel Damásio: de um continuumou de um percussor?
- Adelaide Salvado, Reflexão em torno de algumas curas miraculosasna Beira Interior
- Antonieta Garcia, António Nunes Ribeiro Sanches: medicina e religião
- Manuel da Silva Castelo Branco, Assistência aos doentes em Castelo Branco e seu termo, entre os começos dos séculos XVII e XIX (2ª parte)
- Joaquim Candeias da Silva, Evocação/memória de alguns médicos notáveis da Beira Interior: concelho do Fundão (VI): Dr. Paulo de Oliveira Matos
- Augusto Moutinho Borges, Iconografia dos santos patronos da assistência e hospitalidade da ordem Hospitaleira de S. João de Deus
- Aires Gameiro, Grupos de valores assistenciais em documentação dos séculos XIV-XVII
- José Morgado Pereira, Bettencourt Rodrigues: entre a medicina e a política
- Ana Leonor Pereira e João Rui Pita, Da botica à farmácia: o tratamento da sífilis
- João Rui Pita, A escola de farmácia de Coimbra entre 1902 e 1911: as relações entre médicos e farmacêuticos
- António Maria Romero Carvalho, O culto de Mitra e as sepulturas escavadas na rocha
Por fim leitura das conclusões e encerramento dos trabalhos. Segue-se jantar oferecido pela Câmara Municipal de Castelo Branco.
Via Google
Chegou até nos um visitante com esta questão:
O templo de Diana pertence a que povo e cultura?
Deve ser o templo romano de Évora que procura. Mais um mito que não desvanece
Membrane Cytoscaffolds
There is no silence, but instead a noisy sort of quiet as two hundred pairs of ears strain to hear the narration of what two hundred pairs of eyes follow on the projection board in front of them. The clatter of pens being put down and picked up, searched for in pencil cases and dropped on the floor. Pens clicked, tapped, chewed in concentration and as the chewer drifts into daydream before shaking thier head and returning to the present. Eliptocyctosis, splemomegaly, anaemia; long words hang in the air with almost tangible crushing weight. Two hundred brains bend themselves around an endless parade of facts and tidbits of knowledge, gawp at the image of a grossely over-distended spleen and sigh over complex diagrams of molecules arranged in a complex network.
Heads begin to loll as the lecture continues, concentration wavers and every now and again a muttered conversatin can be heard.
When the lecture ends, there will be a clattering of feet, as bodies rush to stand. Voices will raise suddenly as chatter errupts among friends anxious to continue conversations halted by the neccessity of learning. Bags will clater as pens, cases, pads and folders are slung in carelessly or wedged in; noise will conquor silence to reign once again.
But for now, quiet rules. Shuffling bodies, subdued movement, interrupted by the rattle of pen and the rustle of paper.
Dedicated to the interminable droning of Protein Pete
Estado prepara-se para abandonar Museus do Interior
Agora, estamos à espera da reação regional a este episódio, especialmente o que os Amigos dos Museus têm a dizer