Quem diria que o saudoso Adelino Beatriz Ramos, guarda e explicador das ruínas durante muitos anos tinha deixado descendência científica. Pensávamos que as ‘criações’ históricas do género da “primeira catedral visigótica da Península. Ibérica”, ou da vasta cidade”, ou ainda a da maior colecção epigráfica da Europa estavam definitivamente, vá lá, …esquecidas. Mas não. Sobrevivem e reproduzem-se. Ele há coisas que só ouvidas como esta peça do repórter Luís Vilas-Boas, da TSF, sobre a minha aldeia de adopção e o seu património. São prestações notáveis estas do arqueólogo municipal José Cristóvão - hás-de explicar melhor isso das teses cristãs e islâmicas ou se concordas com aquilo da primeira cátedra - l, do Eng. Armindo Jacinto e a sua ´tese’, mil vezes repetida, do “processo” e do “investimento”e a profundíssima e incompletíssima cronologia e genealogia das instituições e de algumas das pessoas que, nos últimos tempos, “trabalharam” em curtos períodos do ano, em Idanha-a-Velha de autoria do sr. arquitecto José Afonso. Para quem não sabe o Arquitecto José Afonso era o responsável regional pelo IPPAR e é o “actual” rosto do novo IGERSPAR. Rosto e voz” Idanha-a-Velha nunca foi abandonada”. diz o arquitecto . Se ele o diz, é melhor concordarmos. Obrigado à TSF por este mimo a três vozes do nosso património….sonoro regional.
Tributo Bill Mantlo | Bill Mantlo' Tribute
Uma ilustração do Rom, um dos meus heróis de infância. Para tributo a Bill Mantlo o seu criador (http://www.floatingworldcomics.com/main/spacenight-a-tribute-to-bill-mantlo-dec-6th/)...
De resto, muito trabalhito mesmo, postarei novidades assim que for possível.
One pin-up of Rom, one of my childood heroes. For a Tribute to Bill Mantlo his creator (http://www.floatingworldcomics.com/main/spacenight-a-tribute-to-bill-mantlo-dec-6th/)...
This said, a lot of work, i'll post news as soon as possible...
Coisites
A publicação do post dedicado ás virtualidades dos programas albicastrenses do Prof. José Hermano Saraiva provocou um conjunto de comentários e de informações assinalável. Realmente nunca pensamos que umas simples transcrições do prosa alheia e uma simples opinião fizessem despoletar não diremos uma bomba mas… Defensores do programa, delatores dos reais conhecimentos do Prof. Saraiva, ataques aos rotários de Castelo Branco, ameaças pessoais (tinha que ser é da falcatas a bordões…) e, até, apoios ao nosso (sem ironia) autarca modelo Joaquim Morão (não percebemos é o que aqui estão a fazer) houve de tudo e para todos os gostos. Pois bem a bem da verdade, da salutar critica, da decência intelectual e, principalmente, de carácter, não vão ser editados!
Contudo, de todos os recebidos resolvemos editar este de autoria de um amigo? (deve ser da tipologia de Peniche), um ilustre comentador “anónimo”. Tinha que ser mais um anónimo. Meu caro, está bem. Descanse. Não é preciso que camufle a intenção com … a escrita. Escreva lá como e o que quiser que não faz mal.
Começa o anónimo por lamentar que eu não tenha estado presente como figurante e que daria um belo templário. Obrigado pela intenção mas duvido que o tivesse sido. Mas houve figurantes? E logo templários? Não sabia. Lá está. Vejam como a moda dos templários iniciada pela Câmara Municipal de Idanha-a-Nova (há fotografias interessantíssimas do Presidente Álvaro Rocha e do Eng. Armindo Jacinto, entre outros transmutados na Idanha e em Penha Garcia em templários e em homens medievais publicadas na impressa) nos últimos anos, pegou. Pois nós, não apreciamos o género.
Pergunta se o dito programa não trouxe nada de bom à cidade. Sim, sim muito. Imagino que à pala do programa do Prof. Saraiva os hotéis e as casas da minha cidade esgotaram com multidões a virem até cá para passearem nas obras do Polis, para estudarem na academia de ensino especializado da região, para lerem avidamente tudo o que há na nova biblioteca municipal, para comprarem uns queijos. Um mimo. Um mimo. Vê meu caro: à cidade trouxe tudo isto à história local não trouxe nada! Mas isto são opiniões. Apenas ou não. E o comentário do anónimo foi alguma encomenda? É para apresentar “trabalho” salivante? No post expressávamos só a nossa opinião: NÃO GOSTAMOS DO PROGRAMA. Há algum dado menos correcto no post? Não se citaram as fontes? Ou ficaram incomodados?
Terminando a coisa, lá tinha que vir a sentença e a bondade do conselho. Filosoficamente, interroga: « será que este blog só serve para criticar e voltar a criticar, voçê começa a ser já tipo da critica, colado a tudo o que se faz somente para criticar». Ui.
È por causa (destes e de outros anónimos e anónimas) que continuaremos (eu e mais uns quantos e quantas cada vez mais graças aos homens) a analisar, a interrogar e a criticar para mudar este reino cadaveroso mental.
Vem na Única da semana passada uma entrevista com Vasco Pulido Valente a dado passo lemos:
«As pessoas em Portugal gozam de total impunidade. Escrevem um livro (ou fazem qualquer coisinha) e se alguém vem dizer que o livro é mau, tentam intimidar. Disseste mal de mim? Então és bêbado! Ou mais sofisticado: és invejoso. Não percebe que se discute o livro e não quem o escreveu». E ao comentário “sentem as criticas como ataques pessoais” respondeu este Professor:
«Podem sentir o que quiserem. Não estou interessado nos sentimentos de pessoas que não conheço».
É ele, e nós.
PS- Só para memória futuro raparem neste mimo de comentário ‘anónimo’ a propósito das Comemorações do bicentenário do nascimento do Conselheiro José Silvestre Ribeiro aqui editado a 30 do 10 e que dizíamos que «Em boa hora esta homenagem e este filho ilustre da terra, porventura o mais conhecido, e fazemos votos para que as lições do passado não sejam esquecidas».
RESPOSTA- PEDIDO DO ANÓNIMO:
Realizem mas é as comemorações dos quase 20 anos que o Joaquim Mourão deu á vila de Idanha-a-Nova este sim fez muito pela sua terra, transformou-a de cima a baixo e deu-lhe o titulo de vila exemplar.
Palavras para quê? Está lá tudo. É verdade caro anónimo. Os Templários não eram senhores feudais como saberá.
Coisinhas da História
Concordamos com o nosso colega Stalker quando escreveu:
«O programa de hoje de Hermano Saraiva foi um comício dedicado a Castelo Branco. Cidade exemplo ao nível do crescimento, do emprego, do empreendedorismo, das condições de vida, um verdadeiro modelo para o resto do país, pois segundo as palavras do autor do programa se outras regiões seguissem o nosso exemplo, o país estaria uns bons furos acima na competitividade. Um mimo. (…)
Uma peça antológica, talvez a responder às críticas que se ouviram quando há uns anos o mesmo José Hermano Saraiva fez um programa sobre a cidade, nada do agrado dos locais.
Sim. O programa realizado vai para alguns anos, não foi mesmo do agrado de alguns locais. Atenção só alguns. Principalmente, e vejam lá a originalidade, para não dizer outra coisa, do Senhor Presidente da Câmara da minha cidade Joaquim Morão. Em entrevista dada à revista «Raia», em 2000, o Professor José Hermano Saraiva recordou o assunto. Como não inclui esta crise historiográfica albicastrense nas suas magníficas memórias resolvemos, para contextualização dos nossos leitores, reproduzir o que o Professor respondeu à pergunta: “Algum dos seus programas gerou polémica?”. Vem na página 15, do número 43 da revista RAIA e não consta que tenha havido desmentido.
«Ainda hoje, em cerca de 3000 programas houve só dois que originaram protestos. Foi o do Seixal e o de Castelo Branco. A razão é espantosa. Referi no programa que no princípio do século XIII, o concelho da Covilhã, onde se praticava a transumância veio com os seus rebanhos e tentou atravessar o concelho de CASTELO BRANCO. Acontece que quem mandava lá eram os templários que não lhes deram licença para atravessarem os campos albicastrenses. Os templários, em conjunto com o concelho de Castelo branco, caíram-lhes em cima e mataram-nos. a sentença original está na Torre do Tombo. O povo foi julgado e o rei ordenou que se construísse uma capela para recolher os cadáveres da Covilhã. (…) Este episódio é dos mais importantes da história social portuguesa. Castelo branco protestou dizendo que eu estava a recordar factos baseados em lendas. Mas quem protestou foram os rotários. Levei a carta ao presidente nacional dos rotários, que era o juiz conselheiro Gonçalves Pereira e disse-lhe que estranhava MUITO VER OS ROTÁRIOS TOMAREM POSIÇÃO NUM ASSUNTO CONTRA A VERDADE. Ele ficou de ver o que se passava. Um Mês depois telefonou-me e contou-me que.” O presidente mente, não houve nenhuma votação, nem nenhuma reunião, e o que o presidente dos rotários de Castelo Branco fez isto porque o presidente da Câmara Joaquim Morão lhe pediu, atitude que já mereceu censura. O facto passou-se no século XII, é verdadeiro, e no século XXI tenta-se desmentir.»
É curioso não é, toda esta memória associada ao primeiro programa sobre CASTELO BRANCO do professor José Hermano Saraiva. E se foi mesmo assim, palavras para quê? Não valia nem vale a pena. As obras do Polis, sempre com grandes acompanhamentos arqueológicos e pesadas edições bibliográficas, construiriam a nova História da agora tão progressiva (será?) cidade de Castelo Branco.
Publicação de interesse etnográfico
Chegou agora às nossas mãos o título «Chaves de Silvas e de Estrelas» editado, segundo sei, aquando da exposição de chavelhos que continua patente ao público no núcleo museográfico da aldeia do Salgueiro, Três Povos, concelho do Fundão. È mais uma edição da Câmara Municipal do Fundão que assim também desenvolve investigações em temas mais de cariz etnográfico.
Primeira invasão francesa 2
Primeira invasão francesa
Esta é uma data esquecida, mas que deveria ser relembrada.
Obrigado ao Mário Raposo pela "lembradura".
I've been thinking again
it's probably not an original idea, but bear with me. The trend these days is for women to be slender ("boyish") and relatively small - but big breasted. However, if you look at porn stars, magazines etc, the lauded woman is hairless - certainly compared to porn mags from the 70s and earlier. Breasts and body hair - particularly pubic hair - are both secondary sexual characteristics.
If you look at classical nudes, pubic hair is generally left out; this isn't due to a fashion but because pubic hair was seen as "sexual" - and women were not presented as sexual beings. Come the 70s and the second wave, and women were sexual beings - and we've got a lot more hair and people are starting to accept that women enjoy - and have a right to enjoy - sex. But then comes the backlash.
off comes the pubes. ok. but now let's look at our porn again (although I'm generally talking about magazine porn). You've got no hair, so the genitalia are now more exposed - but further to that, they're bubblegum pink! Now go look at a cunt - particularly one during arousal, and it's not bubblegum pink. Yes, she might be sexy, but she shows no sign (other than a few gurns) of sexual arousal - she is no longer a sexual being.
Add to that the fascination with big breasts (which, by sheer necessity sometimes are artificial) and the "ideal woman" is not only asexual - while definitely female and sexy in appearance, she's not in herself a sexual being; she's not there to enjoy herself, but to be enjoyed - but fake. Effectively, a sleek, shiny, user-pleasing machine.
XIX Jornadas de Estudo" Medicina na Beira Interior da Pré-História ao séc. XXI"
Alfredo Rasteiro - O calcanhar de Amato
Maria Adelaide Salvado - Dos casos de varíola tratados por Amato na 3ª Centúria às epidemias de varíola na Beira Interior dos finais do século XIX
J. A. David Morais - As epidemias no êxodo dos judeus do Egipto: a propósito de um caso clínico de dracunlose descrito por Amato Lusitano
Maria José Leal - Incursões de Amato pela cirurgia pediátrica
Aires Gameiro - Contemporâneos, aventureiros, cuidadores de doentes, com princípios éticos: Amato Lusitano (1511-1568) -S. João de Deus (1495-1550)
Isilda Teixeira Rodrigues - O contributo de Amato Lusitano para a história da sexologia
António Lourenço Marques - Meio milénio depois: uma herança assinalável
Augusto Moutinho Borges - Assistência aos meninos expostos em Almeida no séc. XIX
Maria do Sameiro Barroso - A cesariana: dos primórdios ao século XIX
Joaquim Candeias da Silva - Evocação / memória de alguns médicos notáveis da Beira Interior: concelho do Fundão (VII): Maria Olívia Pessoa Cabral: a 1ª médica da Beira Interior, ou a medicina como herança
Albano Mendes de Matos - Plantas medicinais do Alcaide
Antonieta Garcia - Orações: a cura pela palavra
João Rui Pita - A Escola de Farmácia de Coimbra (1902-1911) e a Beira Interior
Hélder Sequeira - Ladislau Patrício: o espírito na medicina
Alfredo Rasteiro - Testemunho de um médico do Regimento de Cavalaria de Castelo Branco nas guerras de África: 1961-63
Carlos Soares de Sousa - Miguel Torga, médico
Carlos Soares de Sousa - Médicos e escritores e/ou artistas na medalhística portuguesa
Pedro Salvado - Memórias e presenças médicas na construção do espaço urbano albicastrense
José Santolaya - Un himno in emmoriam...y un poema a una salmantina
CASTELO BRANCO, A CIDADE E A REGIÃO DE LUTO
JORNADAS DE HISTÓRIA DA MEDICINA NA BEIRA INTERIOR
Começam na próxima sexta-feira, dia 9, pelas 18h 30m, no novo edifício da Biblioteca de Castelo Branco, as XIX Jornadas de estudo «Medicina na Beira Interior da Pré-História ao século XXI». O programa, aliciante e diversificado. Parabéns aos organizadores. São já XIX- sim 19 edições!
Num próximo post colocaremos a listagem das comunicações a serem apresentadas na presente edição desta importante manifestação cultural da nossa Beira.
fears
I have to pay my fees for uni. Now, thanks to the wonderful grants system, they won't decide my fee status until they decide what loan I'm getting - and so I currently have to pay all the fees (that would be a little over £3000). Not at once, just every month, for nine months. When you add that to my rent, you're looking at an outgoing of nearly just over £900 per month. My dad is helping out, thankfully, with the rent (I don't know how I'm going to pay that back, if ever, considering the amount I already owe him).
I'm looking for a job. But I have a problem - I'm either too qualified (I have a teaching qualification) or not qualified enough (I don't have a degree). I don't have any experience in anything except teaching (but I don't have a degree) or working in a shop (I've been turned down for the three jobs I've applied for), and I don't have the interpersonal skills or patience to work in a bar, especially if I have to be up at sparrowfart to go rowing.
If it was just me I was supporting, I wouldn't be so worried - I could, ultimately, live on beans. But Indigo needs his vaccines doing and his teeth cleaning, Dorris needs fixing (and an xray doing first), both she and Pete need thier vaccines. And they both need to eat proper diets, with vegetables and vitamins and what-have-you. I can't scrimp on thier food, certainly not any more than I'm doing by switching them to cheaper food and hay (although it smells good and the buns seem to like it). I can't find cheaper vegetables than what I'm paying. We're already crowded into our smaller place where the buns can't go out as much as I'd like them too, and Indigo doesn't get the run I want him too (and he has to go up and down the stairs). I just start to wonder if I can offer them the life I want them to have.
A PROVA PROVADA "VERBI GRATIA”
Como curiosidade, e cumprindo uma missão, vá lá, pedagógica, aqui se regista a prova do concurso da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova para o ingresso de um técnico superior de História da Categoria de técnico superior de segunda classe. Como podemos constatar a “prova escrita de conhecimentos” é formada por dois grupos um classificado de “conhecimentos gerais de Administração Pública” e o segundo intitulado de “Conhecimentos técnicos”. Quanto ao primeiro apenas considerar ser realmente muito importante detectar se o candidato ao trabalho sabe ou não sabe do seu direito a férias, dos prazos dos atestados médicos. Também muito importante para os organizadores da prova é o controlo dos saberes dos candidatos a propósito das penas disciplinares de inactividade ou do direito de instaurar procedimento disciplinar. Outra relevante é o pedido para classificar como verdadeiras ou falsas um conjunto de afirmações como esta: “O registo na acta do voto de vencido isenta o emissor deste da responsabilidade que eventualmente resulte da deliberação tomada”. Isto é o
Artigo 93.º |
1 - Os membros do órgão podem fazer constar da acta o seu voto de vencido e as razões que o justifiquem. |
Das COMPETÊNCIAS E REGIME JURÍDICO das Autarquias Locais
Onde é que ensinaram isto a um candidato licenciado em História ou em Arqueologia é que já não sabemos? E o que é que isto interessará para ser um bom estagiário do lugar? Mas o sistema é assim mesmo, e são estes os conhecimentos que qualquer concurso público solicita aos candidatos.
A secção dos ‘conhecimentos técnicos” é outra coisa e tem que se lhe diga. E por várias ordens de razões. Primeiro por se ter caído num excesso de evidente localismo… a não ser que a prova tenha sido ‘formatada’ para os da casa? A maioria dos candidatos não é originária de fora? Daí não se perceber como é que se fala em rede museológica com ….2 pólos;; da confusão ( para não dizer outra coisa) entre estruturas museológicas e estruturas patrimoniais… Esta é … demais.. Enfim. Para os criadores da prova de conhecimentos o Centro Cultural Raiano é uma estrutura museológica e os lagares de Proença-a-Velha são estruturas de valor patrimonial. Logo os lagares não possuem valências museológicas, nem o CCR é um valor patrimonial.Que grande indefinição. Apreciamos, igualmente, o toque clássico do v.g. "verbi gratia" ou um dos elementos do júri não tivesse um toque de formação mais clássico. Também deveras exemplar é essa da elaboração de um relatório para formação do serviço educativo… para esta rede, que apesar do «esforço elevado posto neste projecto estruturante» como os elementos do Exmº Júri fizeram questão de salientar, ainda só tem 2 ..Pólos! então essa do acréscimo de uma «informação para aprovação pelo superior hierárquico competente» para a tomada de decisão…ui, ui, pois, pois. E quanto tempo é que os candidatos tiveram para realizar esta….tese? E para quê. Ou para quem? E muito feio brincar com as expectativas dos outros sabiam? E pergunto porque é que foi preciso um simples concurso para aparecerem ideias correctas sobre um verdadeiro serviço educativo e não arremedos disso.
Quanto à frase de Eduardo Lourenço:
Só temos o passado à nossa disposição. É com ele que
imaginamos o futuro., os elementos do Júri solicitavam ao candidato um comentário em que valorizam a …EFICÁCIA (o quê?) e o uso do vocabulário especializado (do quê?) E já agora., meus caros a frase continua…
«Mas há duas maneiras de se servir do passado
para construir o que, por não termos outro remédio, se chama futuro.
Uma é ter passado como se o não tivéssemos (...) A outra é a de ter
essencialmente, ou com uma fixação hipnótica, só passado, quer
dizer, ser simbólica e apaixonadamente passado.»
Presunção e água benta cada qual toma a que quer apesar do deserto mental e cultural continuar a aumentar e a crescer. A CRESCER. A CRESCER.
no money more problems
Well, sort-of. I have no shelves, but I do have five dining chairs (two different pairs and one folding chair from the grandparents) and several boxes of booksbooksbooks. And no wardrobe, so I still have suitcases waiting to be unpacked - which reduces the space I've got.
I could cope with that if I actually had the money to go and buy some bookshelves in order to make a start. But, thanks to the general ineptness of Northamptonshire LEA, I still don't have my student loan, so every day takes me further and further into my overdraft (and, as a result, I still have to pay my fees).
Sometimes it seems like every time I turn around something else goes wrong; I'm starting to get worried about being able to provide for the buns and Indigo, whether or not I'm going to be able to stay in uni, whether or not I'll be able to eat this week.
Uma valsa entre livros
Vals entre Libros - de César Benito para o filme Mia Sarah
E com esta lindíssima valsa parto de viagem para Roma...
Arrivederci!
O amigo começa a ser um caso sério de critica severa, seja mais positivo e alegre-se com a vida que é tão curta e tem tanto para dar.
Novembro 24, 2007