Quem diria que o saudoso Adelino Beatriz Ramos, guarda e explicador das ruínas durante muitos anos tinha deixado descendência científica. Pensávamos que as ‘criações’ históricas do género da “primeira catedral visigótica da Península. Ibérica”, ou da vasta cidade”, ou ainda a da maior colecção epigráfica da Europa estavam definitivamente, vá lá, …esquecidas. Mas não. Sobrevivem e reproduzem-se. Ele há coisas que só ouvidas como esta peça do repórter Luís Vilas-Boas, da TSF, sobre a minha aldeia de adopção e o seu património. São prestações notáveis estas do arqueólogo municipal José Cristóvão - hás-de explicar melhor isso das teses cristãs e islâmicas ou se concordas com aquilo da primeira cátedra - l, do Eng. Armindo Jacinto e a sua ´tese’, mil vezes repetida, do “processo” e do “investimento”e a profundíssima e incompletíssima cronologia e genealogia das instituições e de algumas das pessoas que, nos últimos tempos, “trabalharam” em curtos períodos do ano, em Idanha-a-Velha de autoria do sr. arquitecto José Afonso. Para quem não sabe o Arquitecto José Afonso era o responsável regional pelo IPPAR e é o “actual” rosto do novo IGERSPAR. Rosto e voz” Idanha-a-Velha nunca foi abandonada”. diz o arquitecto . Se ele o diz, é melhor concordarmos. Obrigado à TSF por este mimo a três vozes do nosso património….sonoro regional.