Já sabemos que o Estado está sem cheta para construir a IC 31, que ligaria a A23 à fronteira de Monfortinho, embora haja dinheiro a rodos para reformas milionárias e novos aeroportos, missões militares no estrangeiro e sinais exteriores de riqueza por parte de todas as equipes governamentais. Este IC 31 encurtaria de maneira significativa a ligação Lisboa a Madrid e traria a esta região tão despovoada e marginalizada uma nova lufada de ar fresco. Mas como não iremos ter IC 31 tão depressa temos de nos contentar com aquilo que já existe e renovar e arranjar o que for possível. É o caso da passagem por Proença-a-Velha da estrada nacional que vai em direcção a Termas de Monfortinho/Monsanto/Idanha-a-Velha, etc. Dentro da povoação o trânsito é feito a medo e se aparece algum camião então é o fim da picada. Desde sempre ouvi falar na variante a esta terra, e sempre fiz conta que esse problema ficasse resolvido com a construção do IC 31. Mas não. Vamos ter de continuar a ter de passar por dentro de Proença.
Em tempos em que se falava de fazer uma variante, houve pressão dos habitantes para que tal não fosse feito, para não desertificar ainda mais a freguesia e retirar alguma fonte de rendimento aos comerciantes, mas hoje não existe qualquer tipo de comércio nesta terra. Nem sequer se pode tomar um café, dado não existir nenhum estabelecimento de restauração, nem uma simples Tasca. Dentro da povoação assiste-se à colocação de rampas, na faixa de rodagem e nas valetas, para acesso a garagens, acção esta ilegal e que dificulta a passagem dos carros, mas ninguém repara, ninguém.
Assim espero chamar a atenção das pessoas para este verdadeiro estrangulamento nesta via e esperaria soluções, embora com pouca esperança
Em tempos em que se falava de fazer uma variante, houve pressão dos habitantes para que tal não fosse feito, para não desertificar ainda mais a freguesia e retirar alguma fonte de rendimento aos comerciantes, mas hoje não existe qualquer tipo de comércio nesta terra. Nem sequer se pode tomar um café, dado não existir nenhum estabelecimento de restauração, nem uma simples Tasca. Dentro da povoação assiste-se à colocação de rampas, na faixa de rodagem e nas valetas, para acesso a garagens, acção esta ilegal e que dificulta a passagem dos carros, mas ninguém repara, ninguém.
Assim espero chamar a atenção das pessoas para este verdadeiro estrangulamento nesta via e esperaria soluções, embora com pouca esperança