Quatro fotos ilustram o estado de conservação e de apresentação na necrópole romano-visigoda (?), situada algumas dezenas de metros a norte da aldeia de Idanha-a-Velha e mesmo ao lado da estrada municipal que liga a aldeia à estrada nacional.
Foi este arqueossítio escavado na meada dos anos 50 do século passado por Fernando de Almeida e Octávio da Veiga Ferreira. A sua descoberta foi ocasional. Uma rês afundou uma pata numa sepultura, tendo os ganhões ido ver o que se passava. Avisaram de seguida o Senhor António Marrocos proprietário do terreno que por sua vez alertou os arqueólogos atrás citados. Da campanha de escavações resultou o aparecimento de 37 sepulturas de diferentes tipologias (desde aquelas formadas por tégulas até ao aparecimento de dois túmulos-arca), todas elas sem qualquer espólio de qualquer tipo, daí a insegurança na datação.
Hoje este monumento está neste estado, bem lastimável, mas de dificil compreenção já que na aldeia está uma equipa dedicada às escavações e limpezas do património o ano inteiro. O facto de o terreno ser de um particular penso que não é razão para este cemitério estar neste estado.
Alguém faz algo? IPPAR, IPA, CMIN? então como é?
Bibliografia: Almeida, Fernando de; O. da Veiga Ferreira - Cemitério romano-visigodo de Idanha-a-Velha, Archivo Español de Arqueologia, 31, Madrid, p. 217-222.
Foi este arqueossítio escavado na meada dos anos 50 do século passado por Fernando de Almeida e Octávio da Veiga Ferreira. A sua descoberta foi ocasional. Uma rês afundou uma pata numa sepultura, tendo os ganhões ido ver o que se passava. Avisaram de seguida o Senhor António Marrocos proprietário do terreno que por sua vez alertou os arqueólogos atrás citados. Da campanha de escavações resultou o aparecimento de 37 sepulturas de diferentes tipologias (desde aquelas formadas por tégulas até ao aparecimento de dois túmulos-arca), todas elas sem qualquer espólio de qualquer tipo, daí a insegurança na datação.
Hoje este monumento está neste estado, bem lastimável, mas de dificil compreenção já que na aldeia está uma equipa dedicada às escavações e limpezas do património o ano inteiro. O facto de o terreno ser de um particular penso que não é razão para este cemitério estar neste estado.
Alguém faz algo? IPPAR, IPA, CMIN? então como é?
Bibliografia: Almeida, Fernando de; O. da Veiga Ferreira - Cemitério romano-visigodo de Idanha-a-Velha, Archivo Español de Arqueologia, 31, Madrid, p. 217-222.