Mais um acontecimento vem , de novo, este ano empobrecer a arqueologia portuguesa. Uma vez mais a teia da morte atacou, tendo desta vez levado alguém da minha idade.
Pois é, lá foi chamado para o além o João Carlos Faria.
Conheci-o no IV Congresso Nacional de Arqueologia realizado em Faro em 1980, e em que o João apresentou uma comunicação sobre Alcácer do Sal, comunicação essa bastante louvado, até porque na altura o João Faria ainda não era licenciado. Lembro-me da intervenção de António Cavaleiro Paixão, elogiosa a todos os niveis.
Á esposa, filhos e demais familiares os meus mais sentidos pêsames.