Já lá vão mais de dez anos que saiu o primeiro volume, que por acaso era o terceiro de três da Carta Arqueológica do Tejo Internacional da autoria de Francisco Henriques, João Carlos Caninas e Mário Chambino, por volta de 1993. Algum tempo mais tarde saiu o segundo volume. Até hoje estamos à espera do primeiro volume que teima em não sair, truncando deste modo tão profíqua publicação. Não sei se os autores ainda estaram na perspectiva de editar o volume em falta ou simplesmente fica este estudo incompleto. Pelos vistos começaram a construir a casa pelo telhado.
Ânimo e que saia o volume em falta, que por acaso será o volume mais importante já que aí estão as conclusões.
Ânimo e que saia o volume em falta, que por acaso será o volume mais importante já que aí estão as conclusões.