No extinto jornal POVO D'IDANHA, fundado e liderado pelo saudoso Jaime Lopes Dias li uma notícia que me deixou curioso. Trata-se da morte de uma menina de nove anos, ocorrida a 23 de Setembro de 1915. Por casualidade a data de nascimento coincidiu com a morte, apenas separada por nove anos (1906).
Era a moça de nome Maria Alice Manzarra Marrocos, filha do morgado de Idanha-a-Velha, António de Pádua Marrocos e de sua esposa Emília Capelo Manzarra Marrocos.
O artigo de jornal foi efectuado pelo pároco de Idanha-a-Nova Sebastião dos Reis Caroço e também inserido no Jornal um poema da autoria de algum conhecido de nome Mário.
Sem dúvida este acontecimento foi acompanhado por uma grande onda de pesar que atingiu a Familia e os Amigos.
Esta menina se não me engano seria tia da Drª Maria da Graça Sampaio Marrocos Vital, que actualmente administra a Casa Marrocos e é a actual Presidente da Direcção do Centro de Dia e Apoio Domiciliário de Idanha-a-Velha.
Era a moça de nome Maria Alice Manzarra Marrocos, filha do morgado de Idanha-a-Velha, António de Pádua Marrocos e de sua esposa Emília Capelo Manzarra Marrocos.
O artigo de jornal foi efectuado pelo pároco de Idanha-a-Nova Sebastião dos Reis Caroço e também inserido no Jornal um poema da autoria de algum conhecido de nome Mário.
Sem dúvida este acontecimento foi acompanhado por uma grande onda de pesar que atingiu a Familia e os Amigos.
Esta menina se não me engano seria tia da Drª Maria da Graça Sampaio Marrocos Vital, que actualmente administra a Casa Marrocos e é a actual Presidente da Direcção do Centro de Dia e Apoio Domiciliário de Idanha-a-Velha.