


Passados trinta anos não foi pedida responsabilidades a ninguém.
O que aquí se passou pode passar-se em qualquer lugar deste país. O atentado à ponte romana de Segura ainda está fresco nas nossas memórias, os atentados diários às zonas históricas das nossas aldeias e cidades são uma constante. O poder político, efémero e dependente de consulta popular regular tende a fechar os olhos a estes atentados para não perder votos. Os serviços da administração central estão sub-dimensionados e alinham com o poder local na sobrevivência dos tachos. O património que se lixe.