Já que estamos numa de animação, pois um território desertificado principalmente ao nível mental, nada melhor que esteja sempre em continuadas animações indicam-se algumas das iniciativas a terem lugar nos museus da região assinalando a passagem do Dia Internacional dos Museus (18 de Maio). Há para todos os gostos. Nestas coisas da cultura e da animação é na diversidade que está o ganho ou não fosse não o mote deste ano: “ Museus e Património Universal”. No Tavares Proença de Castelo Branco vai haver dança e música. O ponto alto é a inauguração da exposição “Transfer” oriunda do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. Também vai estar aberto à noite. No arqueológico do Fundão, segundo o semanário “Gazeta do Interior” a única unidade regional que assumia e bem a palavra arqueologia no nome, a data vai ser aproveitada para se abrir ao público a sua galeria de arte com uma exposição de pintura. Postamos, vai para alguns dias, fragmentos de uma entrevista feita ao nosso velho amigo António Nabais, presidente da APOM. Lamenta a falta de requalificação e do abandono a que se encontram votados algumas áreas museológicas. Com tanta e diversificada oferta alguma coisa tem que ficar para trás amigo Nabais. Repare os museus de artes decorativas transformam-se em conservatórios e os de arqueologia em galerias de pintura. Então? Realmente o museu dá para tudo ou há lá de tudo. Dizem que é para aproximar e conquistar públicos. Está bem está. E, lá vamos todos, musealisando por aí. Pois, pois. Os Museus Animados
Já que estamos numa de animação, pois um território desertificado principalmente ao nível mental, nada melhor que esteja sempre em continuadas animações indicam-se algumas das iniciativas a terem lugar nos museus da região assinalando a passagem do Dia Internacional dos Museus (18 de Maio). Há para todos os gostos. Nestas coisas da cultura e da animação é na diversidade que está o ganho ou não fosse não o mote deste ano: “ Museus e Património Universal”. No Tavares Proença de Castelo Branco vai haver dança e música. O ponto alto é a inauguração da exposição “Transfer” oriunda do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. Também vai estar aberto à noite. No arqueológico do Fundão, segundo o semanário “Gazeta do Interior” a única unidade regional que assumia e bem a palavra arqueologia no nome, a data vai ser aproveitada para se abrir ao público a sua galeria de arte com uma exposição de pintura. Postamos, vai para alguns dias, fragmentos de uma entrevista feita ao nosso velho amigo António Nabais, presidente da APOM. Lamenta a falta de requalificação e do abandono a que se encontram votados algumas áreas museológicas. Com tanta e diversificada oferta alguma coisa tem que ficar para trás amigo Nabais. Repare os museus de artes decorativas transformam-se em conservatórios e os de arqueologia em galerias de pintura. Então? Realmente o museu dá para tudo ou há lá de tudo. Dizem que é para aproximar e conquistar públicos. Está bem está. E, lá vamos todos, musealisando por aí. Pois, pois.